Entre o fascismo, a espetacularização social e o corpo

Entre o fascismo, a espetacularização social e o corpo

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8 Qs

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Entre o fascismo, a espetacularização social e o corpo

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Assessment

Quiz

Education, Philosophy

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Hard

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Thiago Nunes

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8 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Uma das lições fundamentais deixadas pelos estudos de Hannah Arendt foi a noção de que o mal

é o resultado da exclusão social, política e econômica

se manifesta especificamente nas ações de pessoas com alterações neurológicas, sociopatas e psicopatas

pode se manifestar nas ações das pessoas mais simples, usualmente tidas como boas e normais

é a expressão da falta de moralidade e fé da parte dos agentes sociais

é a manifestação do não-ser absoluto, o nada primordial que contrasta com a criação divina

2.

MULTIPLE SELECT QUESTION

45 sec • 1 pt

Seguindo o raciocínio apresentado por Hannah Arendt, podemos compreender que o mal é uma manifestação social intimamente ligada à/ao

submissão religiosa no tocante àqueles que adotam uma conduta intimamente ligada às instituições doutrinárias

excesso de consciência e alto nível de autonomia referente às pessoas que adotam uma postura de obediência tácita das autoridades políticas

falta de consciência e baixa autonomia referente às pessoas que adotam uma postura de obediência tácita das autoridades políticas

baixo nível de pragmatismo/utilitarismo ligado aos determinantes sociais

alto nível de escolaridade e senso crítico

3.

MULTIPLE SELECT QUESTION

45 sec • 1 pt

Sem perder de vista a obra de Hannah Arendt, podemos fazer um paralelo com a nova trilogia da série de filmes Star Wars, onde o personagem Finnn, um ex-combatente imperial, representaria a

falta de consciência ética contra a hegemonia fascista destacada pela autora (Arendt) na sua obra.

tomada de consciência ética contra a hegemonia fascista destacada pela autora (Arendt) na sua obra.

ética deontológica kantiana, na obediência à autoridade moral.

ética utilitária que adota o pragmatismo como o ponto máximo da noção de bem agir

fundamentação relativista da moralidade, alinhando-se perfeitamente ao discurso nietzschiano de que o homem é bom por natureza

4.

MULTIPLE SELECT QUESTION

45 sec • 1 pt

Guy Debord foi um teórico muito influente na segunda metade do século XX, pois dedicou toda a sua obra - teórica e cinematográfica - ao esclarecimento da/do

banalização da ética deontológica, um referencial filosófica de fundamental importância no início do século XX

banalização do mal que se deu no processo de controle social através das técnicas fascistas

relação benigna que a sociedade contemporânea passou a ter com a lógica das aparências

relação doentia que a sociedade contemporânea passou a ter com a lógica das aparências

suposição de que os fins justificariam os meios, sobretudo quando levado em consideração o regime stalinista que o autor apoiou

5.

MULTIPLE SELECT QUESTION

45 sec • 1 pt

Com a obra A sociedade do espetáculo, Guy Debord busca esclarecer como se dá a lógica da contemporaneidade, posto que

tudo levaria à espetacularização/publicização da vida tendo em conta a produção de imagens que não necessariamente condizem com a realidade

tudo levaria a interiorização das nossas identidades, transformando a sociedade em um organismo verdadeiramente introvertido e fechado à exposição

a lógica da nossa sociedade é apenas a produção - simples e objetiva - de produtos econômicos

a lógica social se alinharia perfeitamente à produção de experiências espirituais

a suposição da quadrupla raiz do pensamento ocidental levaria a concretização de um projeto racionalista

6.

MULTIPLE SELECT QUESTION

45 sec • 1 pt

Maurice Merleau-Ponty foi um dos maiores expoentes da tradição fenomenológica, corroborando com a tese que o/a

corpo é um agente passivo na produção de significado e percepção e mundo, afinal, é apenas uma máquina nas mãos da mente/alma

corpo é um agente ativo na produção de significado e percepção e mundo

corpo nada mais é do que um fator intermediador de sensações/dados de viés empírico para a mente humana

mente é um fator central na produção de significados, afinal de contas: somos seres essencialmente racionais

a mente nada seria sem o corpo, sendo o próprio corpo mente manifesta metafisicamente

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Contrariando as noções tradicionais, Hannah Arendt entendeu que o mal era raso, isto é: a superficialidade decorrente da falta de senso crítico e baixo nível consciência, embatia e autonomia. Em contrapartida, podemos afirmar que as tradições compreenderam o mal como um fenômeno

superficial, raso e imaturo, impossível de se compreender e afirmar

irremediável e determinante, tal como um fator genético que conduziria às formulações mais construtivas

indeterminável e insustentável, posto que a existência de um fator como esse não passaria de uma hipótese das correntes mais progressistas

profundo e metafísico, tal como um fator essencial que conduziria ao cao

indispensável e profundamente intersubjetivo, resultado de uma relação qualitativa que impossibilitaria qualquer exercício da liberdade

8.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Merleau-Ponty trabalhou na tese de que o corpo era tão influente na composição do pensamento subjetivo - talvez mais - que a própria mente, uma ideia inovadora entra em conflito com a noção

tradicional de que o corpo é apenas uma máquina nas mãos de uma alma suprassensível, ideia recepcionada pelo racionalismo cartesiano

progressista de que a nossa existência independe do corpo, tal como a religiosidade islâmica que sustentaria a hipótese da salvação corpórea

soviética de que a igualdade seria o paradigma maior de uma fórmula de pensamento real

capitalista imputada por um sistema que independe da vontade humana, fundamentando-se mais da radicalidade técnica

incapacidade do corpo pensar, posto que os neurônicos só existem na massa cerebral