Stuart Mill e o Utilitarismo

Stuart Mill e o Utilitarismo

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Stuart Mill e o Utilitarismo

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10 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Segundo Mill, uma ação correta é a que conduz:

À felicidade ou bem-estar de quem a praticou.

À felicidade das pessoas de quem o agente gosta.

À felicidade geral mas não à do autor da ação.

À maior felicidade possível para todos os envolvidos, incluindo o autor da ação.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Segundo o Utilitarismo, a felicidade depende:

Do respeito que os direitos dos indivíduos merecem.

De considerarmos que algumas ações são absolutamente erradas.

De procurarmos promover o bem-estar do maior número.

De cumprirmos mandamentos divinos.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Considere as afirmações seguintes sobre o conceito de ação moral segundo o utilitarismo de Mill. Selecione, de seguida, a alternativa correta.

1. Uma ação só tem valor moral se for boa em si mesma.

2. Não há ações boas em si mesmas.

3. O valor moral de uma ação depende de respeitar os direitos de todos os envolvidos.

4. A ação que maximiza o bem-estar é permissível, mas não obrigatória.

1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras.

4 verdadeira; 1, 2 e 3 falsas.

2 verdadeira; 1, 3 e 4 falsas.

2 e 4 verdadeiras; 1 e 3 falsas.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

É completamente coerente com a doutrina utilitarista defender a moralidade da escravatura. Esta afirmação é:

Falsa porque, segundo o utilitarismo, a escravatura viola direitos humanos fundamentais;

Verdadeira porque o sofrimento de uma minoria tem como contraponto o bem-estar da maioria.

Falsa porque a defesa da escravatura viola o princípio de utilidade – a crença de que o bem é a felicidade para o maior número possível de pessoas;

Verdadeira porque Mill era partidário da escravatura.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

O utilitarismo defende que há uma única regra moral básica ou fundamental: o princípio da utilidade, defendendo que regras como «Não se deve mentir» ou «Devemos respeitar a palavra dada» não são básicas. Isto significa que:

As regras morais comuns (que proíbem matar inocentes, roubar ou mentir) não são importantes.

Recorremos a este princípio quando as regras éticas comuns não nos permitem saber como agir.

O princípio da utilidade é que permite avaliar criticamente as regras morais comuns e justifica respeitá-las em toda e qualquer circunstância.

Que não devemos tomar decisões de acordo com as regras da moral comum.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

José decide presentear o seu filho com um papagaio. O animal está contaminado com o vírus da psitacose, transmitindo essa doença ao seu filho. Segundo Mill:

A ação é má porque tem consequências desastrosas.

A consequência é má, mas a ação em si mesma é boa.

Uma boa ação pode ter consequências desastrosas.

A divergência entre o valor moral da ação e o valor moral do seu resultado só pode ocorrer em casos excecionais.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Para o utilitarismo, a felicidade é o bem fundamental e identifica-se com o prazer. Acerca do prazer, Mill afirma que:

A quantidade de prazer é o único fator que conta na nossa felicidade e na felicidade geral.

Preferimos os prazeres mais intensos.

Os prazeres inferiores são exclusivos dos animais não-humanos.

Preferimos a experiência de um prazer superior a qualquer quantidade de prazeres inferiores.

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