Enem Filosofia - Sócrates e Platão

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Enem Filosofia - Sócrates e Platão

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

(ENEM/2012) Para Platão, o que havia de verdadeiro em Parmênides era que o objeto de conhecimento é um objeto de razão e não de sensação, e era preciso estabelecer uma relação entre objeto racional e objeto sensível ou material que privilegiasse o primeiro em detrimento do segundo. Lenta, mas irresistivelmente, a Doutrina das Ideias formava-se em sua mente.

ZINGANO, M. Platão e Aristóteles: o fascínio da filosofia. São Paulo: Odysseus, 2012 (adaptado).


O texto faz referência à relação entre razão e sensação, um aspecto essencial da Doutrina das Ideias de Platão (427 a.C.-346 a.C.). De acordo com o texto, como Platão se situa diante dessa relação?

Estabelecendo um abismo intransponível entre as duas

Privilegiando os sentidos e subordinando o conhecimento a eles.

Atendo-se à posição de Parmênides de que razão e sensação são inseparáveis.

Afirmando que a razão é capaz de gerar conhecimento, mas a sensação não.

Rejeitando a posição de Parmênides de que a sensação é superior à razão.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

(Enem/2016) Sentimos que toda satisfação de nossos desejos advinda do mundo assemelha-se à esmola que mantém hoje o mendigo vivo, porém prolonga amanhã a sua fome. A resignação, ao contrário, assemelha-se à fortuna herdada: livra o herdeiro para sempre de todas as preocupações.

SCHOPENHAUER, A. Aforismo para a sabedoria da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2005.


O trecho destaca uma ideia remanescente de uma tradição filosófica ocidental, segundo a qual a felicidade se mostra indissociavelmente ligada à

a consagração de relacionamentos afetivos.

administração da independência interior.

fugacidade do conhecimento empírico.

liberdade de expressão religiosa.

busca de prazeres efêmeros.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Media Image

A figura do inquilino ao qual a personagem da tirinha se refere é o (a)

constrangimento por olhares de reprovação.

costume imposto aos filhos por coação.

consciência da obrigação moral.

pessoa habitante da mesma casa.

temor de possível castigo.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Todas as coisas são diferenciações de uma mesma coisa e são a mesma coisa. E isto é evidente. Porque se as coisas que são agora neste mundo – terra, água, ar e fogo e as outras coisas que se manifestam neste mundo –, se alguma destas coisas fosse diferente de qualquer outra, diferente em sua natureza própria e se não permenecesse a mesma coisa em suas muitas mudanças e diferenciações, então não poderiam as coisas, de nenhuma maneira, misturar-se umas às outras, nem fazer bem ou mal umas às outras, nem a planta poderia brotar da terra, nem um animal ou qualquer outra coisa vir à existência, se todas as coisas não fossem compostas de modo a serem as mesmas. Todas as coisas nascem, através de diferenciações, de uma mesma coisa, ora em uma forma, ora em outra, retomando sempre a mesma coisa.

DIÓGENES. In: BORNHEIM, G. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1967.


O texto descreve argumento dos primeiros pensadores, denominados pré-socráticos. Para eles, a principal preocupação filosófica era de ordem

cosmológica, propondo uma explicação racional do mundo fundamentada nos elementos da natureza.

política, discutindo as formas de organização da pólis ao estabelecer as regras da democracia.

ética, desenvolvendo uma filosofia dos valores virtuosos que tem a felicidade como o bem maior.

estética. procurando investigar a aparência dos entes sensíveis.

hermenêutica, construindo uma explicação unívoca da realidade.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Para a voz corrente é muito simples: ser livre é poder fazer tudo o que se quer, como se quer, quando se quer [...] Infelizmente, não existe [...] sociedade humana que permita fazer tudo o que se quer. Existem sempre motivos (‘razões’) ou causas [...] que ‘determinam’ a nossa ação [...]. Refletindo sobre a liberdade, Rousseau chegou à seguinte conclusão: “A obediência à lei que se estatuiu a si mesmo é liberdade”.

Ou seja, a liberdade consistiria não em recusar obedecer, negar os constrangimentos e rejeitar as determinações, mas sim em assumi-las plenamente, tentando refletir antes de agir, ajuizar o mais lúcida e racionalmente possível, para não cair em excessos de toda a ordem.

HUISMAN, Denis. A Filosofia para principiantes. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1983. p. 64-68 (Adaptação).


Tendo como referência o texto, é correto afirmar que, para Huisman, a liberdade consiste em

aceitar todo tipo de determinação.

agir unicamente em conformidade com seus próprios desejos.

agir sem nenhum impedimento do outro.

agir de acordo com as leis que nos são impostas pela sociedade, aceitando-as por medo de punição.

agir levando em consideração as determinações, mas assumindo-as de forma consciente e refletida.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

O filósofo francês Alain Badiou considera que existem algumas condições que alimentam o desejo de filosofar do homem – a revolta, a lógica, a universalidade e a aposta no acaso, no caos. Entretanto, o autor considera que a sociedade insistentemente mata o desejo de filosofar em favor de uma existência administrada, segura e sem grandes imprevistos. A partir dessas considerações, verifica-se que

nossa sociedade prefere agarrar-se ao já dado, ao conhecimento pronto, à estabilidade política e ao planejamento de tudo, daí ser impossível fazer uma aposta na filosofia que propõe novas experiências e rupturas com o já feito.

nossa época reprime a revolta, a universalidade e a aposta no acaso, nesse sentido a morte do desejo de filosofar acontece mais em função da própria filosofia e seu apego à organização e à planificação de tudo.

a morte do desejo de filosofar em nossa época deve-se a um apego dos homens à revolta, ao questionamento das ideias e valores herdados, enquanto a filosofia busca respostas, segurança.

a Filosofia está cada vez mais presente em nossa sociedade, pois estamos em uma época que fomenta a revolta, a universalidade e a aposta no imprevisível, no acaso, no caos.

Nenhuma das alternativas.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

ENEM (2021) Antes que a arte polisse nossas maneiras e ensinasse nossas paixões a falarem a linguagem apurada, nossos costumes eram rústicos. Não era melhor, mas os homens encontravam sua segurança na facilidade para se reconhecerem reciprocamente, e essa vantagem, de cujo valor não temos mais a noção, poupava-lhes muitos vícios.

ROUSSEAU, J.-J. Discurso sobre as ciências e as artes. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (adaptado).

No presente excerto, o filósofo Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) exalta uma condição que teria sido vivenciada pelo homem em qual situação?

No sistema monástico, pela valorização da religião.

Na existência em comunidade, pela comunhão de valores.

No modelo de autogestão, pela emancipação do sujeito.

No estado de natureza, pelo exercício da liberdade.

Na vida em sociedade, pela abundância de bens.

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