Alberto Caeiro

Alberto Caeiro recusa o pensamento metafísico, afirmando que

• "Pensar é não perceber".

• Deus é uma figura inexistente de todo.

• a filosofia está sempre presente.

• só o invisível importa

A defesa da simplicidade da vida rural deriva

• do cansaço da vida citadina

• da apologia da "aurea mediocritas".

• da constatação da inutilidade de fazer esforços

• da vivência pelas sensações.

   

O sensacionismo puro é

• recusado por Pessoa, porque recorre ao pensamento

• recusado por Caeiro, porque recorre ao pensamento

• privilegiado por Álvaro de Campos e criticado por Caeiro.

• adotado por Caeiro ao privilegiar os órgãos dos sentidos

Caeiro vive de acordo com as leis do

• destino.

• médico.

• paganismo.

• universo.

O verso "Eu não tenho filosofia: tenho sentidos" reflete

• o primado dos sentidos.

• a recusa das sensações

• a apologia das emoções

• o sol nos girassóis

Este heterónimo tem tendências neopagãs

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• False

Em termos estilísticos, na poesia de Caeiro predominam

• um vocabulário erudito e construções frásicas complexas

• uma linguagem simples e um vocabulário comezinho

• recursos expressivos como o oxímoro e a hipérbole

• as contruções frásicas sem predicado

Caeiro apresenta-se como um mero guardador de rebanhos que vê de forma objetiva e natural a realidade circundante.

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• False

Caeiro utiliza uma linguagem simples, coloquial, visível no vocabulário erudito e nas construções frásicas complexas.

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• False

Caeiro é sensacionista porque só se interessa por aquilo que capta através das sensações.

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