Formação dos Estados Nacionais E Renascimento

Formação dos Estados Nacionais E Renascimento

12th Grade

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Formação dos Estados Nacionais E Renascimento

Formação dos Estados Nacionais E Renascimento

Assessment

Quiz

History

12th Grade

Hard

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Luís Ferreira

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20 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

45 sec • 1 pt

(PUC-SP) "O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto; deve acreditar-se que ele vê melhor..." (Jacques Bossuet.).

Essas afirmações de Bossuet referem-se ao contexto:

do século XII, na França, no qual ocorria uma profunda ruptura entre Igreja e Estado pelo fato de o Papa almejar o exercício do poder monárquico por ser representante de Deus.

do século X, na Inglaterra, no qual a Igreja Católica atuava em total acordo com a nobreza feudal.

do século XVIII, na Inglaterra, no qual foi desenvolvida a concepção iluminista de governo, como está exposta.

do século XVII, na França, no qual se consolidavam as monarquias nacionais.

do século XVI, na Espanha, no momento da união dos tronos de Aragão e Castela.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

45 sec • 1 pt

(ENEM) O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a

reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal.

De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente

do que outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que

levem ao assassínio e ao roubo.

MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Martin Claret, 2009.

No século XVI, Maquiavel escreveu O Príncipe, reflexão sobre a

Monarquia e a função do governante. A manutenção da ordem

social, segundo esse autor, baseava-se na

inércia do julgamento de crimes polêmicos.

bondade em relação ao comportamento dos mercenários.

compaixão quanto à condenação de transgressões religiosas.

neutralidade diante da condenação dos servos.

conveniência entre poder tirânico e a moral do príncipe.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

45 sec • 1 pt

(ENEM) "O que se entende por Corte do antigo regime é, em

primeiro lugar, a casa de habitação dos reis de França, de suas

famílias, de todas as pessoas que, de perto ou de longe, dela

fazem parte. As despesas da Corte, da imensa casa dos reis, são

consignadas no registro das despesas do reino da França sob a

rubrica significativa de Casas Reais."

ELIAS, N. A sociedade de corte. Lisboa: Estampa, 1987.

Algumas casas de habitação dos reis tiveram grande efetividade

política e terminaram por se transformar em patrimônio artístico e cultural, cujo exemplo é:

O palácio de Versalhes.

O Museu Britânico.

A catedral de Colônia.

A Casa Branca.

A pirâmide do faraó Quéops.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

45 sec • 1 pt

(UNESP) Quando sucumbe o monarca, a majestade real não

morre só, mas, como um vórtice, arrasta consigo tudo quanto o

rodeia (...) Basta que o rei suspire para que todo o reino gema.

Hamlet, 1603.

Essas palavras, pronunciadas por Rosencrantz, personagem de um

drama teatral de William Shakespeare, aludem

Ao absolutismo monárquico, regime político predominante nos

países europeus da Idade Moderna.

À monarquia parlamentarista, na qual os poderes políticos

derivam do consentimento popular.

Ao poder mais simbólico do que verdadeiro do rei, expresso

pela máxima “o rei reina, mas não governa”.

À oposição dos Estados europeus à ascensão da burguesia e à

emergência das revoluções democráticas.

À decapitação do monarca inglês pelo Parlamento durante as

Revoluções Puritana e Gloriosa.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

45 sec • 1 pt

Os Estados Nacionais Português e Espanhol só se consolidaram efetivamente a partir do século XV. A formação desses dois Estados, que se localizam na Península Ibérica, está relacionada diretamente:

à aliança com holandeses, que venderam os seus domínios para ambos os Estados.

à expulsão dos muçulmanos da Península Ibérica.

ao acordo com o califado de Córdoba, que cedeu territórios para a criação desses Estados.

ao acordo com o Império Romano, que até então dominava a região.

à Reforma Protestante, que mudou completamente os hábitos religiosos da Península Ibérica.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

45 sec • 1 pt

(ENEM)

I) Para o filósofo inglês Thomas Hobbes (1588–1679), o estado de

natureza é um estado de guerra universal e perpétua. Contraposto

ao estado de natureza, entendido como estado de guerra, o estado

de paz é a sociedade civilizada.

Dentre outras tendências que dialogam com as ideias de Hobbes,

destaca-se a definida pelo texto abaixo.

II) Nem todas as guerras são injustas e correlativamente, nem toda

paz é justa, razão pela qual a guerra nem sempre é um desvalor, e a

paz nem sempre um valor.

BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de Política, 5 ed. Brasília:

Universidade de Brasília; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.

Comparando as ideias de Hobbes (texto I) com a tendência citada

no texto II, pode-se afirmar que:

Em ambos, a guerra é entendida como inevitável e injusta.

Para Hobbes, a paz é inerente à civilização e, segundo o texto II,

ela não é um valor absoluto.

De acordo com Hobbes, a guerra é um valor absoluto e,

segundo o texto II, a paz é sempre melhor que a guerra.

Em ambos, a guerra ou a paz são boas quando o fim é justo.

Para Hobbes, a paz liga-se à natureza e, de acordo com o texto

II, à civilização.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

45 sec • 1 pt

(UNESP) O fim último, causa final e desígnio dos homens (...), ao

introduzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos

viver nos Estados, é o cuidado com sua própria conservação e

com uma vida mais satisfeita. Quer dizer, o desejo de sair daquela

mísera condição de guerra que é a consequência necessária (...)

das paixões naturais dos homens, quando não há um poder visível

capaz de os manter em respeito, forçando-os, por medo do castigo,

ao cumprimento de seus pactos (...).

Thomas Hobbes. Leviatã, 1651. In: Os pensadores, 1983.

De acordo com o texto,

Os homens são bons por natureza, mas a sociedade instiga disputa e a competição entre eles.

As sociedades dependem de pactos internos de funcionamento que diferenciem os homens bons dos maus

Os castigos permitem que as pessoas aprendam valores

religiosos, necessários para sua convivência.

As guerras são consequências dos interesses dos Estados,

preocupados em expandir seus domínios territoriais.

Os Estados controlam os homens, permitindo sua sobrevivência e o convívio social entre eles.

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