Revisão 9° Anos I Trimestre 2022 Ensino Religioso

Uma das funções da religião é a de explicar o mundo e a existência Humana. Como a de que o mundo é criado a partir de uma matéria primordial ou do caos. Outra concepção é a do nascimento a partir de um ovo ou descendência de um casal divino. A tradição judeu-cristã fala de um ato criador inicial a partir do nada; para o que houve a partir daí, não vê problema em aceitar a teoria da evolução. Com base nesse pensamento, conclui-se que uma das funções da religião é explicar o mundo e a existência humana através de

• Narrativas e mitos de guerra

• Narrativas e mitos de deuses

• Narrativas e mitos da criação 

• Fatos atuais e mitos da criação

Existem mitos que respondem a questões fundamentais da existência humana e da realidade, dando uma razão aos porquês que definem os “comos" da vida.  "Assim, há, por exemplo, os mitos dos gregos e dos romanos que passaram a ser encarados não como expressão religiosa, mas como expressão de verdades transmitidas. E os mitos judaico-cristãos que, como experiência de fé de um povo, tornaram-se uma crença e uma verdade histórica”. Nesses casos estamos falando de

• Mitos religiosos

• Mitos urbanos

• Mitos escolares

• Mitos artísticos

Conhecer o significado da morte para diversas religiões é muito importante para quem atua no ramo funerário. Cada crença religiosa interpreta de maneira diferente o falecimento de uma pessoa. Respeitar os rituais é um dever humanitário . O luto pela morte de um ente querido é um momento bastante delicado, mas que precisa ser enfrentado e superado. Uma das formas de encontrar paz e aceitação para superar o luto é buscar apoio na fé, independente da religião seguida. 

De acordo com os textos acima e seus conhecimentos conclui-se que:

• Para o catolicismo após a morte o espírito humano volta em outros corpos e pode subir ou descer na escala dos seres vivos.

• Para o Islamismo após a morte não haverá um julgamento e nem necessidade de avaliação para uma nova vida.

• Para a Umbanda a morte não é uma etapa no clico evolutivo.

• No Hinduísmo a vida após a morte está centrada na ideia da reencarnação.

  Por que não pensar em nossa natural finitude como a oportunidade de dotar a vida plena de sentido, e tudo aquilo que passar pela vida, seja sofrimento, alegria, tristeza, esperança, compaixão, dor, expectativa, mágoa, desejo, sonhos, não importa, cada uma destas situações farão parte da realização do meu sentido de vida, dando sempre a oportunidade de escolher que atitude posso ter diante de cada evento e mais do que isso, descobrir que em minhas mãos está a possibilidade de ser o protagonista de minha história.

Sobre a finitude é possível afirmar:

• Na Páscoa os Cristãos proclamam a vitória da vida sobre a morte porque acreditam que Jesus ressuscitou dos mortos para viver para sempre.

•   Para os Adventistas do Sétimo dia, não é necessário cumprir seu papel na terra para receber a graça da vida eterna no céu.

• Todas as religiões acreditam que após a morte existe a ressurreição

• Para os cristãos a morte não evidência a finitude humana.

O fundamento da fé na ressurreição se encontra no fato de Deus ter ressuscitado seu filho, Jesus. Morrer e ser ressuscitado significa chegar a uma ampliação plena da cognição, de tal maneira que, só na morte, a pessoa tenha a possibilidade de conhecer, com clareza total e absoluta, o significado e as consequências de sua vida vivida, no nível individual, sócio estrutural, histórico e cósmico. Ela própria, junto com Deus e com base nos parâmetros dele, julga sua trajetória, percebendo, em que medida, correspondeu ou não às diretrizes divinas. Tal processo é conhecido por “juízo final”.  Deus quer que todas as pessoas alcancem a plenitude, o “céu”, que significa a comunhão plena e íntima com Ele. “Dessa forma, o ser humano fica para sempre amparado no amor divino, numa felicidade total, além de viver em comunhão com seus irmãos e irmãs.”

Sobre a morte e ressurreição conclui-se que:

• Para os Cristãos a morte não desempenha uma transformação para uma passagem desta vida para a eternidade.

• A morte é uma limitação humana, é o fim de tudo segundo a religião judaica.

• A Ressurreição é o ato de voltar à vida. A morte não é um ponto final.

• Niilismo é uma religião que crer que o falecido continua a existir após a morte, a ponto de influenciar os vivos.

1-      O islamismo surgiu no começo do século VIII por meio da obra de Muhammad, o grande profeta dessa religião. Muhammad nasceu em 570 d.C., em Meca, e perdeu seus pais ainda na infância, tendo sido criado pelo seu tio, Abu Taleb. Tornou-se comerciante, realizou inúmeras viagens ao longo de sua vida e, aos 25 anos, casou-se com uma viúva rica chamada Khadija.

O pouco que sabemos sobre Muhammad conta que ele era um homem que se isolava com certa frequência para orar e meditar. Em 610 d.C., durante um desses retiros, Muhammad foi para uma caverna, localizada no monte Hira, quando o anjo Gabriel revelou-se chamando-o de rasul Allah (enviado de Deus).

https://brasilescola.uol.com.br/religiao/islamismo.htm acesso em 24 de Jul. 2021

O que acontece após a morte é um mistério para todos, sendo uma das maiores questões da humanidade desde o início dos tempos. Apesar disso, as religiões e até a ciência têm suas próprias teorias sobre o que acontece depois que alguém morre. Paraíso, inferno, purgatório, reencarnação… As teorias são muitas e, às vezes, chegam a ser parecidas entre a religiões.

Com base nos textos, o Islamismo acredita:

• as almas desobedientes terão uma segunda chance de reparação sem passar pelo juízo final e chegar até o paraíso

•   o purgatório é uma via que ajudará o mulçumano chegar até o juízo final

• a reencarnação pode ser uma opção de purificação para reparar a lama

• a após a morte, a alma fica guardada esperando pelo juízo final.

com a noção de sagrado. Com base no exposto, as religiões que acreditam na ressurreição são

• Judaísmo, Cristianismo, Islamismo.

• Mórmon, Protestantismo, Judaísmo

• Espiritismo, Budismo e Hinduísmo.

•     Confucionismo, Taoísmo e Xintoísmo.

Os povos vikings apresentavam uma crença religiosa própria que, com o tempo, foi sendo substituída pelo processo de cristianização da região, intensificado a partir do século X. Referente aos soldados mortos em batalha, qual era a visão concebida pela religião dos nórdicos?

•   Os mortos em batalha eram vistos com inferioridade e, por isso, seriam relegados ao Niflheim, um mundo frio e repleto de névoa.

• A morte em batalha era vista com grande regozijo pelos vikings, pois acreditavam haver um salão em Asgard chamado Valhala, onde festejariam com os deuses por eras até a batalha final.

• Na cosmogonia nórdica, não havia nenhuma crença específica para determinar o destino dos que morriam em batalha

• Acreditavam que os que morressem em batalha seriam julgados por Týr, deus nórdico da justiça, que determinaria se as ações do guerreiro em batalha foram justas ou não