9º Ano - Filosofia: Cap. 13 a 16

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9º Ano - Filosofia: Cap. 13 a 16

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Assessment

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Philosophy

9th Grade

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VERA LUCIA FERREIRA MAIA

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15 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Em termos filosóficos, Nicolau Maquiavel é apresentado como o descobridor da política como categoria independente da moral teológica. A ruptura de Maquiavel com a moralidade do cristianismo significa que:

A ética ou a moral da política moderna deve ser a do mundo pagão, que se destina à realização do bem público, antes de tudo.

O elemento decisório da política não é Deus, mas sim a força incontrolável do acaso, a eventualidade da "fortuna".

A virtude (virtù) política está associada à maldade e ao uso indiscriminado da força bruta.

A ação política deve estar pautada nos preceitos da razão humana, que determinam a priori o que é bom ou mal, justo ou injusto.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Os conceitos de "virtù" e "fortuna" são desenvolvidos por Maquiavel na obra O Príncipe. A "virtù" e a "fortuna" são atributos indispensáveis para o governante na constituição e manutenção dos principados. Sobre o pensamento político de Maquiavel no Príncipe, é correto afirmar.

Ao propor uma espécie de diretriz para os futuros príncipes, Maquiavel se nega a retomar os exemplos de boas organizações políticas do passado. Somente a partir do domínio da contingência, analisando cada situação particular, é possível saber qual é a melhor decisão a ser tomada.

O príncipe deve agir de maneira prudente e conscienciosa a fim de manter seus súditos sob o seu controle. Entre ser amado e temido, é preferível que o príncipe seja temido, pois os homens são covardes e inclinados à traição e somente o amor, que também é necessário, mas não suficiente, não garante a estabilidade do principado e a segurança do governante.

O príncipe não deve tomar partido de terceiros, nem mesmo defender vigorosamente seus súditos. A gratidão daqueles que estão sob o poder do Estado não é garantia de manutenção do poder. O que garante a coesão interna do Estado é conjunto de leis forjadas pelo príncipe a despeito da vontade dos governados.

Maquiavel defende que o príncipe deve governar com a finalidade de manter a ordem e a harmonia interna dos principados. Nesse sentido, a criação de novas leis é bem recebida pelos indivíduos, que percebem e aceitam a necessidade da constituição de um melhor arranjo político.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam-se.

MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991.

A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas, Maquiavel define o homem como um ser:

Munido de virtude, com disposição nata a praticar o bem a si e aos outros.

Naturalmente racional, vivendo em um estado pré-social e portando seus direitos naturais.

Guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes.

Sociável por natureza, mantendo relações pacíficas com seus pares.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Entende-se por conhecimento o ato ou o produto do conhecimento. O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias. O produto do conhecimento é o que resulta do ato de conhecer, ou seja, o conjunto de saberes acrescentados à tradição. De acordo com o texto, é correto afirmar que:

A mente humana pode ser objeto de análise do próprio homem.

O objeto não é importante na relação de conhecimento, podendo ser deixado de lado.

A clara distinção entre sujeito e objeto de conhecimento chama-se monismo.

O ato de conhecer não possui relação com o sujeito e o objeto.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Para Tales de Mileto, que viveu entre os séculos VII e o VI a.C., a água seria a origem de todas as coisas, sua causa primeira ou fundamento. Para conceber a água como a matéria primeira do cosmos, Tales baseou-se em alguns critérios. A substância originária deveria ser:

Essencial para algumas formas vida, capaz de movimento, não possui capacidade de mudança e capaz de formar qualquer outra coisa.

Essencial para a vida, capaz de movimento, capaz de mudança e capaz de formar qualquer outra coisa.

Essencial para a vida, capaz de movimento, capaz de mudança e capaz de formar apenas algumas coisas.

Essencial para a vida, capaz de movimento, não possui capacidade de mudança e capaz de formar qualquer outra coisa.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

A dúvida é uma atitude que contribui para o surgimento do pensamento filosófico moderno. Neste comportamento, a verdade é atingida através da supressão provisória de todo conhecimento, que passa a ser considerado como mera opinião. A dúvida metódica aguça o espírito crítico próprio da Filosofia.

Gerd A. Bornheim, Introdução ao filosofar. Porto Alegre: Editora Globo, 1970, p. 11.

A partir do texto, é correto afirmar que:

A Filosofia estabelece que opinião, conhecimento e verdade são conceitos equivalentes.

A dúvida é necessária para o pensamento filosófico, por ser espontânea e dispensar o rigor metodológico.

O espírito crítico é uma característica da Filosofia e surge quando opiniões e verdades são coincidentes.

A dúvida, o questionamento rigoroso e o espírito crítico são fundamentos do pensamento filosófico moderno.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Ao filósofo francês, René Descartes, é atribuída a famosa frase “Penso, logo existo”. Assim, tendo-a como base e com o auxílio de seus conhecimentos sobre ele, marque a alternativa correta:

Descartes é um filósofo cético, pois ele afirma que o homem nunca chegará a encontrar o fundamento do conhecimento.

Descartes não encontrou a existência do “eu” com base no pensamento, mas na experiência.

Descartes, utilizando-se da dúvida como método, estabelece o “eu” pensante como fundamento para o conhecimento.

Descartes afirma que ideias claras e distintas não podem ser jamais descobertas, sendo por isso considerado um filósofo cético.

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