Racismo/Preconceito/Discriminação:

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Racismo/Preconceito/Discriminação:

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Assessment

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Alexandre Neto

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11 questions

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1.

OPEN ENDED QUESTION

30 sec • Ungraded

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2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 5 pts

O mundo capitalista caracteriza-se por ser dividido e articulado. Dividido no que se refere à esfera da produção e consumo, e articulado no que diz respeito à integração via troca de produtores localizados em numerosos territórios. Esta divisão só é viável através de uma ampla rede urbana, abrangendo vários tipos de centros localizados em vários territórios.Desta forma, as relações entre o campo e a grande cidade se estabelecem sob a forma de ciclos. O esquema a seguir refere-se a eles.
1º Ciclo: Êxodo rural, comercialização e renda fundiária; 2º Ciclo: Investimentos, bens e serviços e valores e ideias;
1º Ciclo: Investimentos, bens e serviços, valores e ideias; 2º Ciclo: Êxodo rural, comercialização e renda fundiária;
1º Ciclo: Investimentos, comercialização e valores e ideias; 2º Ciclo: Êxodo rural, bens e serviços e renda fundiária;
1º Ciclo: Êxodo rural, bens e serviços e renda fundiária; 2º Ciclo: Investimentos, comercialização e valores e ideias;
1º Ciclo: Emigração campo-cidade, investimentos e comercialização; 2º Ciclo: Bens e serviços, investimentos e êxodo rural.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 5 pts

Em nosso cotidiano, ao nos relacionarmos com as outras pessoas, exprimimos, por meio de ações, palavras e sentimentos uma série de elementos ideológicos. Como vivemos em uma sociedade capitalista, a lógica que a estrutura, a da mercadoria, permeia todas as nossas relações, sejam elas econômicas, políticas, sociais ou sentimentais. Podemos dizer que há um modo capitalista de viver, de sentir e de pensar. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010, p. 179.
Mercadoria não pode se denominar como a capacidade de viver, de sentir e de pensar no cotidiano;
Mercadoria é o objeto externo, fabricado e com duplo valor, a saber, valor de uso e valor de troca.
Mercadoria é objeto externo de duplo valor, a saber, valor de troca e valor de uso, mas que tem função objetiva, ou seja, satisfazer a necessidade básica do indivíduo;
Mercadoria é objeto externo de duplo valor, a saber, valor de troca e valor de uso e também de dupla função, isto é, objetiva e subjetiva. A primeira, necessidade básica e, segunda, subjetiva, quer dizer, satisfaz a fantasia do indivíduo;
Todas as alternativas.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 5 pts

Quanto ao conceito de indústria cultural, é correto afirmar que: I – A indústria cultural produz bens culturais como mercadorias. II – O objetivo da indústria cultural é estimular a capacidade crítica dos indivíduos. III – A indústria cultural cria a ilusão de felicidade no presente e elimina a dimensão crítica. IV – A indústria cultural ocupa o espaço de lazer do trabalhador sem lhe dar tempo para pensar sobre as condições de exploração em que vive.
II, III e IV estão corretas.
I, II e III estão corretas.
I, III e IV estão corretas.
I, II e IV estão corretas.
II e III estão corretas.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 5 pts

Chamamos de etnocentrismo quando falamos da superioridade de uma cultura sobre a outra, gerando um olhar carregado de intolerância e preconceito. Termos como “bárbaros” (Roma Antiga) ou “selvagens” (Grandes Navegações) são exemplos de como essa visão etnocêntrica foi promovida com o passar dos tempos. Sobre o etnocentrismo na atualidade, analisando o enunciado e os quadrinhos acima, podemos afirmar que:
A intolerância religiosa dos protestantes norte-americanos sobre os povos latino-americanos é reforçada pela exclusão econômica.
A ideologia racista de alguns povos brancos sobre os negros, bem como de uma etnia sobre a outra são exemplos claros desta visão etnocêntrica na atualidade que trazem sérios problemas nas relações sociais.
No mundo globalizado, a ideia de que a cultura oriental é superior às demais é inspirada pela ideia de que daqui a cinquenta anos (2060) a China será a principal potência econômica mundial.
Com a globalização e a criação da chamada “Aldeia Global”, esta visão etnocêntrica está presente somente na exclusão das pessoas que não estão integradas a ela.
No Brasil, as políticas de migração são profundamente marcadas pela xenofobia, isto é, pela aversão completa ao estrangeiro.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 5 pts

O Comitê Cearense pela Prevenção de Homicídios na Adolescência apontou que, no ano de 2015, as principais vítimas deste tipo de violência foram jovens pretos ou pardos (em 65,75% dos casos), do sexo masculino (em 97,95% dos casos) e todos pobres e moradores de periferia. É esta certamente uma questão social que se agrava pelo país. Este estudo sobre os homicídios na adolescência na capital (Fortaleza) e em seis municípios do Ceará (Caucaia, Eusébio, Horizonte e Maracanaú, na Região Metropolitana, Sobral e Juazeiro do Norte, no interior do estado), é parte da estratégia de enfrentamento à violência letal contra o adolescente. Entre as principais recomendações do Comitê para combater tal realidade estão: promover a qualificação urbana dos territórios vulneráveis aos homicídios; mais oportunidades de emprego e renda para esses jovens; formar policiais em direitos da criança e do adolescente para garantir abordagens adequadas e promover o controle externo da atividade policial; e garantir a investigação e a responsabilização pelos homicídios. Trajetórias interrompidas: homicídios na adolescência em Fortaleza e em seis municípios do Ceará. Fortaleza: UNICEF/Governo do Estado do Ceará/Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, 2017. Adaptado.
a juventude das periferias de Fortaleza, diferentemente dos jovens das outras capitais do país e do mundo, passa por problemas de transgressão e delinquência.
a rebeldia juvenil, própria da faixa etária, deve ser combatida, com urgência, para que se modifique esse quadro de assassinatos de jovens pelo país.
a qualificação de policiais em conhecimentos sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente não ajuda na diminuição de homicídios dos jovens periféricos.
as ações de combate ao quadro de homicídios de jovens periféricos passam por estudos que investiguem a fundo a realidade vivenciada por esse grupo.
Todas as alternativas estão corretas.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 5 pts

O conceito de “gênero” nas Ciências Sociais é tratado não como uma característica natural biológica inerente a todos os seres humanos, mas como algo que se constrói em meio a processos psicológicos, socioculturais e históricos. Parte dos cientistas sociais demonstram que o conceito de “gênero” é cultural e pode ser diferenciado do conceito biológico de “sexo” (macho/fêmea), pois este último seria definido a partir dos diferentes caracteres genéticos e anatômicos do corpo humano. O “gênero” diferente do “sexo” seria, assim, uma categoria sociocultural e não natural já que depende de cada cultura a definição dos comportamentos e maneiras de ser que diferenciam o “masculino” do “feminino”. Contudo, Giddens e Sutton (2016) apontam que para alguns cientistas sociais tanto o “gênero” como o “sexo” são concepções construídas socialmente e culturalmente, uma vez que o corpo está sujeito a intervenções que o influenciam e o alteram. GIDDENS, Anthony e SUTTON, Philip W. Conceitos essenciais da Sociologia. 1ª ed. São Paulo: Editora Unesp, 2016
Para as Ciências Sociais, a forma como a cultura e as questões psicológicas agem em cada pessoa formam e informam a identidade de gênero do indivíduo.
Para todos os cientistas sociais, os conceitos de “gênero” e de “sexo” são distintos, pois o primeiro é definido por cada cultura e o segundo pela natureza.
Para as Ciências Sociais, as diferentes características anatômicas e fisiológicas entre os sexos formam o principal critério de definição de “gênero”.
Para todos os cientistas sociais, as cirurgias para mudança de sexo indicam que tanto os conceitos de “gênero” e de “sexo” são moldados pela cultura.
Nenhuma das alternativas.

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