
SEGUNDO REINADO

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antonio rezende
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1.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
3 mins • 1 pt
O número cada vez maior de mulheres letradase interessadas pela literatura e pelas novelas, muitas divulgadas em capítulos, seções, classificadas comumente como folhetim, alçou a um gênero de ficção corrente já em 1840, fazendo parte do florescimento da literatura nacional brasileira, instigando a formação e a ampliação de um público leitor feminino, ávido por novidades, pelo apelo dos folhetins e “narrativas modernas” que encenavam “os dramas e os conflitos de uma mulher em processo de transformação patriarcal e provinciana que, progressivamente, começava a se abrir para modernizar seus costumes”. No Segundo Reinado, as mulheres foram se tornando público determinante na construção da literatura e da imprensa nacional. E não apenas público, porquanto crescerá o número de escritoras que colaboram para isso e emergirá uma imprensa feminina, editada, escrita e dirigida por e para mulheres.
ABRANTES, A Do álbum de familia à vitrine impressa; trajetos de retratos (PB, 1920), Revista Temas em Educação, r. 24, 2015 (adaptado)
O registro das atividades descritas associa a inserção da figura feminina nos espaços de leitura e escrita do Segundo Reinado ao(à)
surgimento de novas práticas culturaissurgimento de novas práticas culturais
contestação de antigos hábitos masculinos.
valorização de recentes publicações juvenis.
circulação de variados manuais pedagógicos.
aparecimento de diversas editoras comerciais.
2.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
3 mins • 1 pt
Lei n. 3 353, de 13 de maio de 1888
A Princesa Imperial Regente, em nome de Sua Majestade o Imperador, o Senhor D. Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Assembleia-Geral decretou e ela sancionou a lei seguinte:
Art. 1°: É declarada extinta desde a data desta lei a escravidão no Brasil.
Art. 2°: Revogam-se as disposições em contrário.
Manda, portanto, a todas as autoridades, a quem o conhecimento e execução da referida lei pertencer, que a cumpram, e façam cumprir e guardar tão inteiramente como nela se contém.
Dada no Palácio do Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1888, 67° ano da Independência e do Império.
Princesa Imperial Regente.
Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 6 fev. 2015 (adaptado).
Um dos fatores que levou à promulgação da lei apresentada foi o(a)
abandono de propostas de imigração.
fracasso do trabalho compulsório.
manifestação do altruísmo britânico.
persistência da campanha abolicionista.
persistência da campanha abolicionista.
3.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
3 mins • 1 pt
Nas cidades, os agentes sociais que se rebelavam contra o arbítrio do governo também eram proprietários de escravos. Levavam seu protesto às autoridades policiais pelo recrutamento sem permissão. Conseguimos levantar, em ocorrências policiais de 1867, na Província do Rio de Janeiro, 140 casos de escravos aprisionados e remetidos à Corte para serem enviados aos campos de batalha.
SOUSA, J. P. Escravidão ou morte: os escravos brasileiros na Guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: Mauad; Adesa, 1996.
Desconstruindo o mito dos “voluntários da pátria”, o texto destaca o descontentamento com a mobilização para a Guerra do Paraguai expresso pelo grupo dos
pais, pela separação forçada dos filhos
cativos, pelo envio compulsório ao conflito.
religiosos, pela diminuição da frequência aos cultos.
oficiais, pelo despreparo militar dos novos recrutas.
senhores, pela perda do investimento em mão de obra.
4.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
3 mins • 1 pt
O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) reuniu historiadores, romancistas, poetas, administradores públicos e políticos em torno da investigação a respeito do caráter brasileiro. Em certo sentido, a estrutura dessa instituição, pelo menos como projeto, reproduzia o modelo centralizador imperial. Assim, enquanto na Corte localizava-se a sede, nas províncias deveria haver os respectivos institutos regionais. Estes, por sua vez, enviariam documentos e relatos regionais para a capital.
DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010 (adaptado).
De acordo com o texto, durante o reinado de D. Pedro II, o referido instituto objetivava
debater as desigualdades sociais.
defender a retórica do abolicionismo.
defender a retórica do abolicionismo.
evidenciar uma diversidade étnica.
construir uma narrativa de nação.
5.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
3 mins • 1 pt
Lei n. 601, de 18 de setembro de 1850
D. Pedro II, por Graça de Deus e Unânime Aclamação dos Povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil: Fazemos saber, a todos os nossos súditos, que a Assembleia Geral decretou, e nós queremos a Lei seguinte:
Art. 1º Ficam proibidas as aquisições de terras devolutas por outro título que não seja o de compra.
Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 8 ago. 2014 (adaptado).
Considerando a conjuntura histórica, o ordenamento jurídico abordado resultou na
mercantilização do trabalho livre.
retração das fronteiras agrícolas.
demarcação dos territórios indígenas.
concentração da propriedade fundiária.
expropriação das comunidades quilombolas.
6.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
3 mins • 1 pt
O movimento abolicionista, que levou à libertação dos escravos pela Lei Áurea em 13 de maio de 1888, foi a primeira campanha de dimensões nacionais com participação popular. Nunca antes tantos brasileiros se haviam mobilizado de forma tão intensa por uma causa comum, nem mesmo durante a Guerra do Paraguai. Envolvendo todas as regiões e classes sociais, carregou multidões a comícios e manifestações públicas e mudou de forma dramática as relações políticas e sociais que até então vigoravam no país.
GOMES, L. 1889. São Paulo: Globo, 2013 (adaptado).
O movimento social citado teve como seu principal veículo de propagação o(a)
oficialato militar.
corte palaciana.
clero católico.
câmara de representantes.
imprensa escrita
7.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
3 mins • 1 pt
Durante os anos de 1854-55, o governo brasileiro — por meio de sua representação diplomática em Londres — e os livre-cambistas ingleses — nas colunas do Daily News e na Câmara dos Comuns — aumentaram a pressão pela revogação de lei de Aberdeen. O governo britânico, entretanto, ainda receava que, sem um tratado anglo-brasileiro satisfatório para substituí-la, não haveria nada que impedisse os brasileiros de um dia voltarem aos velhos hábitos.
BETHELL, L. A abolição do comércio brasileiro de escravos. Brasília: Senado Federal, 2002 (adaptado).
As tensões diplomáticas expressas no texto indicam o interesse britânico em
estabelecer jurisdição conciliadora.
compartilhar negócios marítimos.
fomentar políticas higienistas.
manter a proibição comercial.
promover o negócio familiar.
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