Ética na política e na economia

Ética é a despreocupação com o ambiente onde vivemos, com as pessoas, animais, plantas... para que vivamos bem. Para que nos realizemos cada vez menos como seres humanos.

• VERDADEIRO

• FALSO

A ética serve para refletir sobre o equilíbrio e o bom funcionamento social. Nesse sentido, a ética está relacionada com o sentimento de justiça social, porém não deve ser confundida com as leis ou os costumes.

• VERDADEIRO

• FALSO

A palavra ética

• deriva do grego ethos, que significa morada, jeito de ser.

• deriva do latim contemporâneo coera, que significa cura, cuidado.

• deriva do vocábulo jurídico estatuto.

• Todas as alternativas.

A ética kantiana, que visa a universalidade, orienta a ação política e decisões na economia, aspirando a injustiça.

• VERDADEIRO

• FALSO

Ética é a preocupação com o ambiente onde vivemos, com as pessoas, animais, plantas... para que vivamos bem.

• VERDADEIRO

• FALSO

Que contribuição a ética pode trazer para a política e a economia?

• Favorecer o enriquecimento em cargos políticos na área econômica.

• Validar atitudes e inspirar maneiras de agir pelo bem próprio.

• Questionar atitudes e inspirar maneiras de se agir pelo bem de todos.

• Reestabelecer a hierarquia na política e fomentar as classes econômicas.

O imperativo categórico proposto por Kant é incapaz de pavimentar um caminho para a ética na política e na economia.

• Verdadeiro

• Falso

"Ética é uma condição sine qua non para a política e a economia". A expressão latina sine qua non sigifica:

• Sina; destino cruel de que não se livra.

• Sirene; som estridente; estampido.

• Sono de sonâmbulo.

• Condição essencial; algo indispensável; pré-requisito absoluto.

Age como se a máxima da tua ação fosse para ser transformada, através da tua vontade, em uma lei universal da natureza.

• Imperativo categórico kantiano.

• Vocativo categórico kantiano.

• Infinitivo categórico kantiano.

• Subjuntivo categórico kantiano.

(UECE – 2020) As seguintes máximas exemplificam a solução apresentada por Immanuel Kant na formulação do princípio supremo da moralidade:

“Age como se a máxima de tua ação se devesse tornar, pela tua vontade, em lei universal da natureza”.

“Age de tal maneira que uses a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre e simultaneamente como fim e nunca simplesmente como meio”.

KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70.1997.

Essas máximas são imperativos categóricos, sobre os quais é correto afirmar:

• determinam, categoricamente, que, para atingir um determinado fim, é necessário que se usem certos meios, o que expressa a universalização da moral pragmática kantiana

• são chamados categóricos por serem mandamentos da própria razão autônoma e por servirem de procedimento para testar o caráter universalizável e, portanto, moral de uma máxima

• A.são, inicialmente, de caráter hipotético, ao buscar avaliar as ações possíveis como meio de alcançar alguma coisa que se deseja ou que se queira atingir concretamente.

• A.estabelecem, segundo Kant, a universalização da ação moral, por meio de uma finalidade a ser atingida fora da razão e estabelecida a partir do processo de análise racional da realidade.