IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS

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IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS

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Fabio Souza

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66 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Explique, com base no texto, a diferença entre competência tributária em sentido estrito e competência tributária ampla, e discuta por que a delegação dessas competências é tratada de forma diferenciada pela Constituição.

A competência tributária em sentido estrito pode ser delegada, enquanto a ampla não pode, pois envolve apenas a criação de tributos.

A competência tributária ampla inclui a capacidade de criar tributos e de executar leis, podendo ser delegada apenas para funções administrativas, enquanto a competência em sentido estrito refere-se exclusivamente à aptidão para criar tributos, que não pode ser delegada.

Ambas as competências podem ser delegadas livremente, desde que haja autorização legal.

A competência tributária em sentido estrito refere-se à execução de leis, enquanto a ampla refere-se apenas à fiscalização de tributos.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Analise o conceito de imunidade tributária apresentado no texto e explique como ele se diferencia das isenções, utilizando exemplos constitucionais para fundamentar sua resposta.

Imunidade tributária e isenção são sinônimos, pois ambas retiram a possibilidade de cobrança de tributos em qualquer situação.

Imunidade tributária é uma regra constitucional que impede a criação do tributo, enquanto a isenção é uma norma infraconstitucional que dispensa o pagamento de tributo já existente; por exemplo, a não incidência de IPTU sobre templos religiosos é imunidade, enquanto a isenção prevista no art. 195, §7º da CF é, na verdade, imunidade.

Isenção é sempre prevista na Constituição, enquanto imunidade é prevista em leis ordinárias.

Imunidade tributária pode ser revogada por lei ordinária, enquanto a isenção não pode.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Considerando os princípios constitucionais listados no texto para o exercício da competência tributária em sentido estrito, elabore uma situação hipotética em que a violação de um desses princípios poderia ser questionada judicialmente, justificando sua resposta.

Um município cria um imposto sem observar o princípio da legalidade, o que pode ser questionado judicialmente por violar o art. 150, I da CF.

Um estado concede isenção de imposto para todos os cidadãos, sem exceção, o que não viola nenhum princípio constitucional.

O governo federal institui um tributo com base em lei complementar, respeitando todos os princípios constitucionais.

Um município cobra IPTU de templos religiosos, respeitando o princípio da uniformidade tributária.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Explique, com base no texto, a diferença entre “não incidência pura e simples” e “imunidade ou não incidência constitucionalmente qualificada” no contexto tributário.

A não incidência pura e simples ocorre quando a Constituição delimita a competência do ente federado, enquanto a imunidade constitucionalmente qualificada ocorre por decisão do ente tributante.

A não incidência pura e simples ocorre quando o ente tributante deixa de definir determinada situação como hipótese de incidência tributária, enquanto a imunidade constitucionalmente qualificada é delimitada pela própria Constituição, impedindo o ente federado de definir certas situações como hipótese de incidência de tributos.

Ambas são definidas exclusivamente pelo ente tributante, sem interferência constitucional.

A imunidade constitucionalmente qualificada permite ao ente tributante criar novas hipóteses de incidência tributária.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Analise a importância do rol taxativo das imunidades tributárias conforme estabelecido pela Constituição e explique como isso impacta a atuação dos entes federados.

O rol taxativo permite aos entes federados ampliarem livremente as hipóteses de imunidade.

O rol taxativo impede que os entes federados criem novas hipóteses de imunidade além das previstas na Constituição, garantindo segurança jurídica e limitação do poder de tributar.

O rol taxativo não tem impacto sobre a atuação dos entes federados.

O rol taxativo obriga os entes federados a concederem imunidade em qualquer situação que julgarem conveniente.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Considerando o artigo 195, § 7º da Constituição Federal, avalie o papel das entidades beneficentes de assistência social no contexto das imunidades tributárias e justifique a exigência de requisitos legais para a concessão dessa imunidade.

As entidades beneficentes de assistência social são automaticamente imunes, sem necessidade de requisitos legais.

A imunidade é concedida apenas se as entidades atenderem às exigências estabelecidas em lei, garantindo que apenas aquelas que realmente prestam assistência social sejam beneficiadas.

Todas as entidades privadas possuem imunidade tributária, independentemente de sua finalidade.

A imunidade é concedida a qualquer entidade que solicite, sem análise de requisitos.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Analise as diferenças entre isenção e alíquota zero no contexto tributário. Explique como cada uma delas afeta a obrigação tributária e a competência do ente tributante, utilizando argumentos fundamentados.

Isenção elimina a competência do ente tributante, enquanto a alíquota zero mantém a obrigação tributária.

Isenção mantém a competência do ente tributante, mas dispensa o pagamento; alíquota zero mantém a competência e o fato gerador, mas o valor devido é nulo.

Alíquota zero impede a criação do tributo, enquanto a isenção obriga o pagamento.

Isenção e alíquota zero são sinônimos e produzem os mesmos efeitos jurídicos.

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