O texto de Marina Colasanti reflete sobre: “Tenho pensado sobre o tempo que a gente perde tentando ser compreendido.
Queremos explicar nossos sentimentos como se houvesse medida certa, como se dor e alegria pudessem ser traduzidas com precisão.
Mas o que sentimos é quase sempre um idioma que só nós entendemos.”

(Marina Colasanti. Adaptado)

• a dificuldade de se expressar por meio da linguagem.

• a necessidade de se calar diante dos próprios sentimentos.

• a superioridade da razão sobre as emoções humanas.

• a clareza que a linguagem proporciona às emoções.

• o valor da escrita como forma de entendimento universal.

A expressão “como se houvesse medida certa” revela uma ideia de:

• comparação.

• causa.

• dúvida.

• condição hipotética.

• oposição.

O tema central do poema é:“Nem tudo o que reluz é ouro,
Nem tudo o que cala é paz.
Às vezes, o silêncio pesa
Mais do que tudo o que se faz.”

(Autor desconhecido)

• a falsidade das aparências e o valor do silêncio.

• a necessidade de buscar a riqueza material.

• a ideia de a vida ser representada pelo silência e pelo todo.

A conjunção “Nem” em “Nem tudo o que reluz é ouro” estabelece relação de:

• adição.

• exclusão.

• negação.

• consequência.

• comparação.

“Joana acordava cedo, abria a janela e esperava o cheiro do café vindo da casa ao lado.
Não conhecia a vizinha, mas se sentia acolhida por aquele aroma.
Era o tipo de laço invisível que sustenta os dias sem que a gente perceba.”

A relação de Joana com a vizinha é marcada por:

• indiferença e desinteresse.

• admiração silenciosa.

• rivalidade e competição.

• afeto simbólico e sensorial.

• comunicação direta e cotidiana.

No trecho “Era o tipo de laço invisível que sustenta os dias”, o termo “que” introduz:

• uma explicação.

• uma restrição.

• uma comparação.

• uma causa.

• uma consequência.

A leitura literária não serve apenas para o lazer: ela amplia o vocabulário, desenvolve empatia e ajuda a compreender o outro.
Ignorar o poder da literatura é recusar um espelho da condição humana.”

(Adaptado de Antônio Candido)

O argumento principal do texto é que:

• a literatura deve ser encarada como um simples passatempo.

• o leitor precisa dominar a norma culta para compreender a literatura.

• a leitura literária é um meio de crescimento humano e social.

• a literatura deve ser substituída por textos informativos.

• o prazer estético é mais importante que a reflexão ética.

O uso da conjunção “e” em “amplia o vocabulário, desenvolve empatia e ajuda a compreender o outro” expressa ideia de:

• oposição.

• causa.

• adição.

• explicação.

• condição.

“Quando ele chegou à estação, o trem já partia.
Sorriu, não de tristeza, mas de alívio.
Talvez não estivesse pronto para partir — nem para ficar.”
(Conto contemporâneo — adaptado)

O conflito interno do personagem é construído pela oposição entre:

• desejo e medo.

• coragem e orgulho.

• perda e vingança.

• tempo e destino.

• amor e dever.

..."Talvez não estivesse pronto para partir — nem para ficar.”

O uso do travessão em “— nem para ficar” serve para:

• introduzir discurso direto.

• reforçar uma ideia anterior com valor adversativo.

• indicar uma explicação.

• marcar mudança de narrador.

• criar uma pausa emocional que reforça a dúvida do personagem.