Quizz de Português 2

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9th Grade

15 Qs

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Quizz de Português 2

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Assessment

Quiz

World Languages

9th Grade

Hard

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Marta Carvalho

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15 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Texto I 

O ESPELHO

Marcello Migliaccio

 

Falar mal da TV virou moda. É "in” repudiar a baixaria, desancar o onipresente eletrodoméstico. E, num país em que os domicílios sem televisão são cada vez mais raros, o que não falta é especialista no assunto. Se um dia fomos uma pátria de 100 milhões de técnicos de futebol, hoje, mais do que nunca, temos um considerável rebanho de briosos críticos televisivos. 

[..]

Mas, quando os "especialistas" criticam a TV, estão olhando para o próprio umbigo. Feita à nossa imagem e semelhança, ela é resultado do que somos enquanto rebanho globalizado. [...]

Aqui e ali, alguns vão argumentar que cultivam pensamentos mais nobres e que não se sentem representados no vídeo.

[...]

Folha de S. Paulo, 19/10/2003.

 

Texto II

A influência negativa da televisão para as crianças

Jussara de Barros

 

Bem diziam os Titãs, grupo de rock nacional, quando cantavam que “a televisão me deixou burro demais”. A verdade é que, ao pé da letra dessa música, a televisão coloca-nos dentro de jaulas, como animais. Assim, paralisa o desenvolvimento de pensamentos críticos e avaliativos que se desenvolvem em outras formas de diversão, além de influenciar crianças e adolescentes com cenas de violência, maldade, psicopatia e sexo explícito a todo o momento e sem qualquer responsabilidade.

Fonte: http://www.meuartigo.brasilescola.com/educacao

 

Vocabulário

“in” [inglês] – na moda

brioso – orgulhoso, vaidoso

onipresente – que está presente em todos os lugares.

 

Os textos divergem sobre o mesmo tema: a influência da televisão. A afirmação do texto 1 que contradiz o texto 2 é

(A) “Falar mal da TV virou moda. É "in” repudiar a baixaria, desancar o onipresente eletrodoméstico.”

(B) “Feita à nossa imagem e semelhança, ela [a TV] é resultado do que somos [...].”

(C) “E, num país em que os domicílios sem televisão são cada vez mais raros, o que não falta é especialista no assunto.”

(D) “Aqui e ali, alguns vão argumentar que cultivam pensamentos mais nobres [...].”

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(SPAECE). Leia o texto abaixo.  

 

Mercado do tempo

 

Natal já tá aí. O ano passou voando. É a vida, cada vez mais corrida. Vinte e quatro horas é pouco – precisava um dia maior para pôr tudo em dia.

Contra esses lugares-comuns, boa parte dos manuais prescreve doses regulares de priorização, planejamento, marketing, lembretes, listas e agendas, analógicos e digitais. Mas a ciência tem uma receita diferente: você não vai aprender a controlar seu tempo encarando um calendário. Antes, é necessário olhar para outros lugares. [...] É no dia a dia que se revela nossa habilidade de cumprir planos.

Não é algo que você nasce sabendo. A forma como você gasta e às vezes ganha tempo é influenciada por fatores culturais, geográficos e econômicos. Tudo isso resulta na sua orientação temporal, uma fórmula pessoal de encarar passado, presente e futuro. Mas uma coisa vale para todos nós: o tempo passa. Melhor aprender seu ritmo, antes que ele acabe ultrapassando você.

URBIM, Emiliano. Superinteressante. Dez. 2010. p. 64-65. Fragmento.

 

Nesse texto, no trecho “Mas a ciência tem uma receita diferente:...” (2° parágrafo), a palavra destacada estabelece relação de

A) oposição.

B) conclusão.

C) explicação.

D) adição.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Há saída para os jovens

 

O Brasil tem hoje um grande exército de jovens na faixa etária de 15 a 24 anos aguardando uma possibilidade de apresentar ao mercado de trabalho o seu potencial. O maior drama deste exército juvenil é a ausência de vagas oferecidas àqueles que procuram o seu primeiro emprego. [...]

Além disso, parte das vagas oferecidas aos jovens são ocupadas por adultos, já que o desemprego também afeta gravemente os chefes de família, que desesperados, aceitam qualquer coisa. [...]

Apesar de tudo [...], há saídas para os jovens [...]. Por não haver alternativas individuais para todos, apenas para alguns, o país precisa de um projeto nacional de desenvolvimento que viabilize o crescimento econômico em mais de 5,5% ao ano e por toda uma década.

Fonte: http://www.estudeonline

 

O trecho do texto que revela uma opinião é

(A) “[...] o país precisa de um projeto nacional de desenvolvimento [...]”

(B) “[...] parte das vagas oferecidas aos jovens são ocupadas por adultos [...]”

(C) “O Brasil tem hoje um grande exército de jovens [...]

(D) “[...] o desemprego também afeta gravemente os chefes de família [...]”

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Leia o texto abaixo e responda a questão.  

 

Domingão

 

Domingo, eu passei o dia todo de bode. Mas, no começo da noite, melhorei e resolvei bater um fio para o Zeca.

— E ai, cara? Vamos ao cinema?

— Sei lá, Marcos. Estou meio pra baixo....

— Eu também tava, cara. Mas já estou melhor!

E lá fomos nós. O ônibus atrasou, e nós pagamos o maior mico, porque, quando chegamos, o filme já tinha começado. Teve até um mane que perguntou se a gente tinha chegado para a próxima sessão.

Saímos de lá, comentando:

— Que filme massa!

— Maneiro mesmo!

Mas já era tarde, e nem deu para contar os últimos babados pro Zeca. Afinal, segunda-feira é de trampo e eu detesto queimar o filme com o patrão. Não vejo a hora de chegar de novo para eu agitar um pouco mais.

CAVÉQUIA. Márcia Paganini. In: http://ensinocomalegria.blogspot.com

Os dois personagens que conversam nesse texto são

A) adultos

B) crianças

C) idosos

D) jovens

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Leia o texto e responda a questão. 

 

A SURDEZ NA INFÂNCIA

 

Podemos classificar as perdas auditivas como congênitas (presentes no momento do nascimento) ou adquiridas (contraídas após o nascimento). Os problemas de aprendizagem e agressividade infantil podem estar ligados a problemas auditivos. A construção da linguagem está intimamente ligada a compreensão do conjunto de elementos simbólicos que dependem basicamente de uma boa audição. Ela é a chave para a linguagem oral, que, por sua vez, forma a base da comunicação escrita. 

Uma pequena diminuição da audição pode acarretar sérios problemas no desenvolvimento da criança, tais como: problemas afetivos, distúrbios escolares, de atenção e concentração, inquietação e dificuldades de socialização. A surdez na criança pequena (de 0 a 3 anos)  tem conseqüências muito mais graves que no adulto. 

Existem algumas maneiras simples de saber se a criança já possui problemas auditivos como: bater palmas próximo ao ouvido, falar baixo o nome da criança e observar se ela atende, usar alguns instrumentos sonoros (agogô, tambor, apito), bater com força a porta ou na mesa e, dessa forma, poder avaliar as reações da criança. 

COELHO. Cláudio. A surdez na infância. O Globo, Rio de Janeiro. 13/04/2003.  p. 6. Jornal da Família. Qual é seu problema?

 

O objetivo desse texto é:

A) comprovar que as perdas auditivas são irrelevantes. 

B) comprovar que a surdez ainda é uma doença incurável. 

C) mostrar as maneiras de saber se a criança ouve bem. 

D) alertar o leitor para os perigos da surdez na infância.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Leia o texto para responder a questão abaixo:

 

É preciso se levantar cedo?

 

A partir do momento em que a lógica popular desenrola diante de nós sua sequência de surpresas, é inevitável que vejamos surgir a figura do grande contador de histórias turco, Nasreddin Hodja. Ele é o mestre nessa matéria. Aos seus olhos a vida é um despropósito coerente, ao qual é fundamental que nós nos acomodemos.

Deste modo, quando era jovem ainda, seu pai um dia lhe disse:

– Você devia se levantar cedo, meu filho.

– E por quê, pai?

– Porque é um hábito muito bom. Um dia eu me levantei ao amanhecer e encontrei um saco de ouro no meu caminho.

– Alguém o tinha perdido na véspera, à noite?

– Não, não – disse o pai. – Ele não estava lá na noite anterior. Senão eu teria percebido ao voltar para casa.

– Então – disse Nasreddin –, o homem que perdeu o ouro tinha se levantando ainda mais cedo. Você está vendo que esse negócio de levantar cedo não é bom para todo mundo.

 

(CARRIÈRE, Jean-Claude. O círculo dos mentirosos: contos filosóficos do mundo inteiro. São Paulo: Códex, 2004.)

 

O diálogo entre pai e filho permite entender que

(A) pai e filho não se dão bem.

(B) pai e filho têm os mesmos hábitos.

(C) pai e filho encontraram um saco de ouro.

(D) pai e filho pensam de forma diferente.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:

 

O que dizem as camisetas

(Fragmento)

 

Apareceram tantas camisetas com inscrições, que a gente estranha ao deparar com uma que não tem nada escrito.

– Que é que ele está anunciando? – indagou o cabo eleitoral, apreensivo. – Será que faz propaganda do voto em branco? Devia ser proibido!

– O cidadão é livre de usar a camiseta que quiser – ponderou um senhor moderado.

– Em tempo de eleição, nunca – retrucou o outro. – Ou o cidadão manifesta sua preferência política ou é um sabotador do processo de abertura democrática.

– O voto é secreto.

– É secreto, mas a camiseta não é, muito pelo contrário. Ainda há gente neste país que não assume a sua responsabilidade cívica, se esconde feito avestruz e...

– Ah, pelo que vejo o amigo não aprova as pessoas que gostam de usar uma camiseta limpinha, sem inscrição, na cor natural em que saiu da fábrica.

(...).

 

DRUMMOND, Carlos. Moça deitada na grama. Rio de Janeiro: Record, 1987, p. 38-40.

O conflito em torno do qual se desenvolveu a narrativa foi o fato de:

(A) alguém aparecer com uma camiseta sem nenhuma inscrição.

(B) muitas pessoas não assumirem sua responsabilidade cívica.

(C) um senhor comentar que o cidadão goza de total liberdade.

(D) alguém comentar que a camiseta, ao contrário do voto, não é secreta.

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