MARISTA - FILOSOFIA MEDIEVAL - PRÉ

MARISTA - FILOSOFIA MEDIEVAL - PRÉ

12th Grade

6 Qs

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MARISTA - FILOSOFIA MEDIEVAL - PRÉ

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Assessment

Quiz

Philosophy

12th Grade

Hard

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José Vasconcelos

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6 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 5 pts

(UGV - 2000) "O problema que mais inquietou o Homem medieval foi o da reafirmação da fé." (Aquino et al.)

Do ponto de vista histórico-filosófico, a corrente de pensamento que representa a Idade Média é o/a:

Estoicismo

Escolástica

Idealismo

Materialismo

Existencialismo

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 5 pts

(Uel - 2008) Sobre a religiosidade medieval, é correto afirmar:

Com o fim do Império Romano, o Cristianismo, até então perseguido, difundiu-se pela Europa, sendo seus adeptos liberados dos impostos pagos pelos idólatras.

A prática da bruxaria, então disseminada nos meios clericais, provocou a reação dos crentes e a Revolução Protestante, levando à renovação da experiência cristã.

O ateísmo foi combatido duramente pela inquisição, tendo como conseqüência o desaparecimento dos descrentes até o século XVIII.

A experiência da reclusão foi bastante característica na vida religiosa do período medieval, sobressaindo-se a ordem beneditina, fundada sobre o princípio da vida dedicada à oração e ao trabalho.

A ativa participação dos leigos na instituição eclesiástica, assim como uma tendência ao enfraquecimento da hierarquia dessa, podem ser apontadas como características do período.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 5 pts

(Ufu – 2011 - ADAPTADA) Considere o seguinte texto sobre Tomás de Aquino (1226-1274).

 

“Fique claro que Tomás não aristoteliza o cristianismo, mas cristianiza Aristóteles. Fique claro que ele nunca pensou que, com a razão se pudesse entender tudo; não, ele continuou acreditando que tudo se compreende pela fé: só quis dizer que a fé não estava em desacordo com a razão, e que, portanto, era possível dar-se ao luxo de raciocinar, saindo do universo da alucinação”.

(Eco, Umberto. “Elogio de santo Tomás de Aquino”. In: Viagem na irrealidade cotidiana, p.339.)

 

É correto afirmar, segundo esse texto, que:

Tomás de Aquino, com a ajuda da filosofia de Aristóteles, conseguiu uma prova científica para as certezas da fé, por exemplo, a existência de Deus. 

Tomás de Aquino se empenha em mostrar os erros da filosofia de Aristóteles para mostrar que esta filosofia é incompatível com a doutrina cristã. 

o estudo da filosofia de Aristóteles levou Tomás de Aquino a rejeitar as verdades da fé cristã que não fossem compatíveis com a razão natural. 

na verdade a filosofia de Aristóteles vingou junto a Santa Inquisição, como ficou claro no filme “O nome da rosa”, precisamente na pessoa de Bernardo Gui, inquisidor e aluno de S. Tomás de Aquino.

a atitude de Tomás de Aquino diante da filosofia de Aristóteles é de conciliação desta filosofia com as certezas da fé cristã. 

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 5 pts

(Ufu 2010 - Adaptada) A filosofia de Agostinho (354 – 430) é estreitamente devedora do platonismo cristão milanês: foi nas traduções de Mário Vitorino que leu os textos de Plotino e de Porfírio, cujo espiritualismo devia aproximá-lo do cristianismo. Ouvindo sermões de Ambrósio, influenciados por Plotino, que Agostinho venceu suas últimas resistências (de tornar-se cristão). PEPIN, Jean. Santo Agostinho e a patrística ocidental. In: CHÂTELET, François (org.) A Filosofia medieval. Rio de Janeiro Zahar Editores: 1983, p. 77.

 

Apesar de ter sido influenciado pela filosofia de Platão, por meio dos escritos de Plotino, o pensamento de Agostinho apresenta muitas diferenças se comparado ao pensamento de Platão.

 

Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, uma dessas diferenças.

Para Agostinho, é possível ao ser humano obter o conhecimento verdadeiro, enquanto, para Platão, a verdade a respeito do mundo é inacessível ao ser humano.   

Para Platão, a verdadeira realidade encontra-se no mundo das Ideias, enquanto para Agostinho não existe nenhuma realidade além do mundo natural em que vivemos.   

Na ausência de qualquer religião, o ser humano é condenado automaticamente ao inferno.

Para Agostinho, a alma é imortal, enquanto para Platão a alma não é imortal, já que é apenas a forma do corpo.   

Para Platão, o conhecimento é, na verdade, reminiscência, a alma reconhece as ideias que ela contemplou antes de nascer; Agostinho diz que o conhecimento é resultado da Iluminação divina, a centelha de Deus que existe em cada um.   

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 5 pts

(Uem 2008 - Adaptada)  A Patrística foi a Filosofia Cristã dos primeiros séculos de nossa era. Consistia na elaboração doutrinal das crenças religiosas do cristianismo e na sua defesa contra os ataques dos pagãos e contra as heresias. Dado o encontro entre a nova religião e o pensamento filosófico greco-romano, o grande tema da Filosofia Patrística foi o da possibilidade ou impossibilidade de conciliar fé e razão. Santo Agostinho, expoente dessa filosofia, sobre a relação fé e razão, defendia a tese que se pode resumir nesta frase: “Credo ut intelligam” (Creio para entender). A esse respeito, assinale o que for correto.

Santo Agostinho retoma a célebre teoria platônica das Ideias à luz do cristianismo e formula a teoria da iluminação segundo a qual o homem recebe de Deus o conhecimento das verdades eternas.   

De acordo com Santo Agostinho, a razão é superior a fé; pois, se o homem, ser racional, for incapaz de entender os ensinamentos religiosos, não poderá acreditar neles.   

Segundo Santo Agostinho, a fé conflita com a razão, esta última seria auxiliar da fé e estaria a ela subordinada.   

Para Santo Agostinho, fé e razão são inconciliáveis, pois os mistérios da fé são insondáveis, estando a loucura ligada a razão humana.

A fé, para Santo Agostinho, oprime a razão. A partir dos princípios da fé, a razão, por suas próprias forças, deduzirá consequências e tentará resolver os problemas que Deus deixou para nossas livres discussões.   

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 5 pts

(Enem PPL 2019) Tomás de Aquino, filósofo cristão que viveu no século XIII, afirma: a lei é uma regra ou um preceito relativo às nossas ações. Ora, a norma suprema dos atos humanos é a razão. Desse modo, em última análise, a lei está submetida à razão; é apenas uma formulação das exigências racionais. Porém, é mister que ela emane da comunidade, ou de uma pessoa que legitimamente a representa. GILSON, E.; BOEHNER, P. História da filosofia cristã. Petrópolis: Vozes, 1991 (adaptado).

 

No contexto do século XIII, a visão política do filósofo mencionado retoma o

pensamento idealista de Platão.  

conformismo estoico de Sêneca.  

ensinamento místico de Pitágoras.  

paradigma de vida feliz de Agostinho.  

conceito de bem comum de Aristóteles.