Astro 3 Ano Avaliação Filo

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3rd Grade

12 Qs

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Astro 3 Ano Avaliação Filo

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Assessment

Quiz

Philosophy

3rd Grade

Hard

Created by

Eliseu Santana

Used 6+ times

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12 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

A Alegoria da Caverna (ou Mito da Caverna) é uma metáfora escrita por Platão em seu livro A República. Nele, o filósofo utiliza seu mestre, Sócrates, como personagem responsável por narrar a vida de um prisioneiro criado no fundo de uma caverna. Um dia, esse prisioneiro liberta-se das correntes que o aprisiona e percorre o caminho da saída da caverna. Ele contempla o mundo real fora da caverna e descobre que tudo o que vivera era falso, o que acreditava ser verdade, não passavam se sombras projetadas no fundo da caverna. A metáfora escrita por Platão cumpre um sentido didático para ensinar que:

As sociedades antigas eram hostis e aprisionavam os cidadãos em cavernas.

A filosofia é responsável pelo aprisionamento da mente

O verdadeiro conhecimento surge da libertação das correntes dos preconceitos e das opiniões.

O verdadeiro conhecimento se dá pela autoridade, aquilo que os filósofos dizem é a representação da verdade.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

"O primeiro que, tendo cercado um terreno, ousou dizer Isto é meu e encontrou pessoas suficientemente simplórias para lhe dar crédito foi o verdadeiro fundador da sociedade civil. Quantos crimes, guerras, assassinatos, quantas misérias e horrores não teria poupado ao gênero humano aquele que, arrancando as estacas ou tampando o fosso, tivesse gritado a seus semelhantes: “Evitai escutar esse impostor; estareis perdidos se esquecerdes que os frutos são de todos e que a terra não é de ninguém!”" Jean-Jacques Rousseau, Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens. Para Rousseau, as desigualdades sociais surgem a partir do contrato social e do surgimento da sociedade civil. A concepção do filósofo sobre os seres humanos em estado de natureza, anterior ao contrato social era:

Os seres humanos em estado de natureza estariam em uma guerra de todos contra todos pela ausência de leis que regulem o convívio em sociedade.

Os seres humanos são individualistas e os conflitos são inevitáveis. Para salvaguardar o direito natural à propriedade surge o contrato social.

A cidade faz parte da natureza humana. Assim, não há nada anterior a vida em sociedade.

O ser humano em estado de natureza é o ser humano em estado de felicidade. A liberdade natural, faria dos seres humanos "bons selvagens", vivendo em harmonia com a natureza como os outros animais.

3.

MULTIPLE SELECT QUESTION

2 mins • 1 pt

Deus está morto! Deus permanece morto! E quem o matou fomos nós! Como haveremos de nos consolar, nós os algozes dos algozes? O que o mundo possuiu, até agora, de mais sagrado e mais poderoso sucumbiu exangue aos golpes das nossas lâminas. Quem nos limpará desse sangue? Qual a água que nos lavará?” Friedrich Nietzche, Gaia Ciência. Para lidar com o transvaloração dos valores no pensamento de Nietzsche, a anunciação da "morte de Deus" é essencial. Qual alternativa que reflete esse conceito?

A morte de Deus desvaloriza o mundo.

A morte de Deus gera necessariamente um ambiente de caos e anarquia.

A morte de Deus implica a perda das sanções sobrenaturais sobre os valores.

A morte de Deus impossibilita a superação dos valores hoje aceitos.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Uma conversação de tal natureza transforma o ouvinte; o contato de Sócrates paralisa e embaraça; leva a refletir sobre si mesmo, a imprimir à atenção uma direção incomum: os temperamentais, como Alcibíades sabem que encontrarão junto dele todo o bem de que são capazes, mas fogem porque receiam essa influência poderosa, que os leva a se censurarem. Sobretudo a esses jovens, muitos quase crianças, que ele tenta imprimir sua orientação. BREHIER, E. História da filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1977. O texto evidencia características do modo de vida socrático, que se baseava na

Contemplação da tradição mítica.

Sustentação do método dialético.

Relativização do saber verdadeiro.

Valorização da argumentação retórica.

Investigação dos fundamentos da natureza.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Se, pois, para as coisas que fazemos existe um fim que desejamos por ele mesmo e tudo o mais é desejado no interesse desse fim; evidentemente tal fim será o bem, ou antes, o sumo bem. Mas não terá o conhecimento grande influência sobre essa vida? Se assim é esforcemo-nos por determinar, ainda que em linhas gerais apenas, o que seja ele e de qual das ciências ou faculdades constitui o objeto. Ninguém duvidará de que o seu estudo pertença à arte mais prestigiosa e que mais verdadeiramente se pode chamar a arte mestra. Ora, a política mostra ser dessa natureza, pois é ela que determina quais as ciências que devem ser estudadas num Estado, quais são as que cada cidadão deve aprender, e até que ponto; e vemos que até as faculdades tidas em maior apreço, como a estratégia, a economia e a retórica, estão sujeitas a ela. Ora, como a política utiliza as demais ciências e, por outro lado, legisla sobre o que devemos e o que não devemos fazer, a finalidade dessa ciência deve abranger as duas outras, de modo que essa finalidade será o bem humano. ARISTÓTELES, Ética a Nicômaco. In: Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1991 (adaptado). Para Aristóteles, a relação entre o sumo bem e a organização da pólis pressupõe que

A política é a ciência que precede todas as demais na organização da cidade.

O bem dos indivíduos consiste em cada um perseguir seus interesses.

O sumo bem é dado pela fé de que os deuses são os portadores da verdade.

A educação visa formar a consciência de cada pessoa para agir corretamente.

A democracia protege as atividades políticas necessárias para o bem comum.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens que se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam-se.

MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991. A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas, Maquiavel define o homem como um ser

munido de virtude, com disposição nata a praticar o bem a si e aos outros.

possuidor de fortuna, valendo-se de riquezas para alcançar êxito na política.

guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes.

naturalmente racional, vivendo em um estado pré-social e portando seus direitos

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

TEXTO I

Experimentei algumas vezes que os sentidos eram enganosos, e é de prudência nunca se fiar inteiramente em quem já nos enganou uma vez. DESCARTES, R. Meditações Metafísicas. São Paulo: Abril Cultural, 1979.

TEXTO II

Sempre que alimentarmos alguma suspeita de que uma ideia esteja sendo empregada sem nenhum significado, precisaremos apenas indagar: de que impressão deriva esta suposta ideia? E se for impossível atribuir-lhe qualquer impressão sensorial, isso servirá para confirmar nossa suspeita. HUME, D. Uma investigação sobre o entendimento. São Paulo: Unesp, 2004 (adaptado). Nos textos, ambos os autores se posicionam sobre a natureza do conhecimento humano. A comparação dos excertos permite assumir que Descartes e Hume

defendem os sentidos como critério originário para considerar um conhecimento legítimo.

entendem que é desnecessário suspeitar do significado de uma ideia na reflexão filosófica e crítica.

são legítimos representantes do criticismo quanto à gênese do conhecimento.

concordam que conhecimento humano é impossível em relação às ideias e aos sentidos.

atribuem diferentes lugares ao papel dos sentidos no processo de obtenção do conhecimento.

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