1ª série - 3ª AAS -1

O mercantilismo empenhava-se em criar um mercado interno unificado para a produção de mercadorias. Com o objetivo de aumentar o poder do Estado diante dos outros Estados, encorajava a exportação de mercadorias, ao mesmo tempo que proibia exportações de ouro, de prata e de moeda, na crença de que existia uma quantidade fixa de comércio e riqueza no mundo. A dinâmica econômica descrita no texto indica que o mercantilismo tinha como uma de suas principais bases o(a)

• esforço para o enriquecimento individual.

• distanciamento do intervencionismo estatal.

• incentivo ao consumo de produtos estrangeiros.

• manutenção de uma balança comercial favorável

• integração de territórios colonizados aos impérios.

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O mercantilismo era uma doutrina econômica que tinha como uma de suas bases a manutenção de uma balança comercial favorável. No texto, isso está representado no encorajamento à exportação de mercadorias e na menção do protecionismo econômico baseado na acumulação de metais por uma nação.

Com um discurso religioso islâmico que apresentava um caráter universal, Maomé construiu uma identidade entre os indivíduos que aceitaram seguir os seus dogmas, colocando, em tese, abaixo dos ideais islâmicos, as disputas entre tribos e instituindo a igualdade entre os seguidores da nova religião. O texto mostra que a expansão da religião islâmica promoveu a

• isonomia jurídica.

• identificação pela fé.

• fragmentação do território.

• competição econômica.

• organização militarizada.

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De acordo com o texto, a religião islâmica apresentava um discurso abrangente, o qual reforçava a identificação cultural entre os seguidores da fé. Dessa forma, embora não houvesse um território único ou uma hegemonia entre os fiéis, o reconhecimento do coletivo se colocaria como superior às disputas entre tribos e às desigualdades entre os povos seguidores da nova religião.

O trauma sofrido pelos autóctones tem a ver com a ordem biológica, afinal, antes de qualquer ataque armado, o que ocorria era o choque microbiano e viral que se traduzia por epidemias assustadoras para os índios. Estes não tinham qualquer espécie de imunidade, porque estavam em um tipo de circuito fechado desde o Paleolítico. Enfatiza-se no texto um fator que contribuiu para a conquista do território americano pelos espanhóis, que foi a

• exploração das riquezas locais.

• conversão dos nativos à fé cristã.

• superioridade bélica dos espanhóis.

• formação de alianças entre inimigos.

• transmissão de doenças estrangeiras.

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Vários fatores garantiram a ocupação da América pelos espanhóis, dentre eles há a transmissão de doenças até então desconhecidas pelos americanos, as quais foram responsáveis por grandes epidemias no continente.

Para Lutero, a missão não depende de determinadas estruturas eclesiásticas, de determinado sistema jurídico eclesiástico, da instituição Igreja. Lutero não aceitou a antiga tradição segundo a qual só pode haver salvação dentro da Igreja como instituição. Sugere-se no texto que o movimento reformista iniciado por Lutero tinha como base a crença na

• salvação pela fé.

• autoridade do papa.

• subordinação ao rei.

• proibição do divórcio.

• ideia da predestinação.

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Diferente da antiga tradição católica, a qual pregava que a salvação só poderia ser alcançada por meio da realização de obras missionárias e da fé estabelecida pela Igreja, a vertente protestante fundada por Martinho Lutero tinha como princípio a crença de que a única forma de alcançar a salvação era pela fé.

A noção de “heresia” tendeu a se referir, em meados do século XII, principalmente a um desvio ou rompimento em relação à Igreja enquanto instituição concretamente estabelecida, ao seu projeto universal e à sua legitimidade como único guia da religiosidade na cristandade ocidental. Por exemplo, algumas das mais combatidas heresias desse período foram aquelas que romperam com a Igreja no que diz respeito aos sacramentos e ao reconhecimento do direito que teriam os padres e frades para ministrá-los, isto é, seu papel como intermediários de Deus. No texto, apresenta-se um contexto que motivou, entre os séculos XII e XIII, a criação do(a)

• Cisma do Oriente.

• Primeira Cruzada.

• Ordem Franciscana.

• Igreja Cristã do Oriente.

• Tribunal do Santo Ofício.

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Na Idade Média, houve a criação do Tribunal do Santo Ofício, também chamado de Inquisição, o qual buscava combater comportamentos considerados heréticos ou pagãos por meio da condenação pública de pessoas que os praticassem. Dessa maneira, buscava-se mostrar para as pessoas o caminho, indicado pela Igreja, a ser seguido.

Com a crise do século XIV, o mapa econômico e social da Cristandade rapidamente se reorganizou. Ele favoreceu e acentuou a evolução anterior em direção à centralização estatal. Preparou a monarquia francesa de Carlos VII e Luís XI, a realeza inglesa dos Tudor, a unificação espanhola sob os reis católicos, o advento [...] do “príncipe”, suscitou novas clientelas, burguesas principalmente, para produtos e para uma arte que tendem, talvez, para a fabricação em série – o que, no domínio intelectual, será possível graças à imprensa.

Apresenta-se no texto a perspectiva histórica de que a crise econômica e social que assolou a Europa no século XIV contribuiu para o(a)

• desmoronamento do absolutismo monárquico

• intensificação dos investimentos marítimos.

• fortalecimento do protagonismo camponês.

• estabelecimento da religiosidade católica

• enfraquecimento das estruturas feudais.

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A visão histórica destacada no texto indica que a crise do século XIV colaborou para o enfraquecimento das bases do sistema senhorial da Idade Média (Feudalismo), pois ela acentuou as tendências políticas centralizadoras. Dessa maneira, tais acontecimentos foram fundamentais para o estabelecimento do absolutismo monárquico característico da Modernidade.

Os aldeamentos indígenas, também chamados de reduções ou missões, foram criados pela Ordem dos Jesuítas no fim do século XVII, a qual visava principalmente à catequização dos indígenas, pois, com a Reforma Protestante na Europa, a Igreja Católica foi em busca de novos fiéis.
A relação apresentada no texto indica que a ação jesuítica na América foi motivada pelo(a)

• avanço do reformismo na Europa.

• alta de escolarização na América.

• cisma do cristianismo em Avignon.

• falha da Contrarreforma em Roma.

• expansão do islamismo em Portugal.

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A Igreja Católica buscou compensar a diminuição de influência que experimentou na Europa, por isso enviou jesuítas para a América a fim de catequizar os indígenas e, consequentemente, aumentar o número de fiéis, uma vez que as vertentes protestantes do cristianismo ganhavam cada vez mais adeptos.

A imagem é considerada um símbolo do absolutismo monárquico europeu, pois dá destaque à

• superioridade da religião do rei.

• reprodução do modelo senhorial.

• aplicação de princípios iluministas

• unificação dos territórios europeus.

• soberania do representante do povo.

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A ilustração, capa original do livro Leviatã, de Thomas Hobbes, apresenta um gigante, cujo corpo é formado pelos súditos que habitam seu reino. Essa representação simboliza aquilo que o autor do livro chama de “pacto social”. Este estabeleceria que o soberano garantiria a segurança de seu povo em troca da abdicação das liberdades individuais.

Algumas narrativas enaltecem a situação inicial da colonização portuguesa, quando indígenas e portugueses conviviam em certa harmonia, por vezes, beirando um tom idílico e inocente. Mesmo nas narrativas mais críticas – que apontam o caráter mercantil da colonização, explorando recursos naturais e o trabalho indígena para a acumulação de riquezas em favor da metrópole portuguesa –, pouco se discute sobre os impactos socioambientais de tal empreendimento.

Ao criticar a idealização da situação inicial da colonização portuguesa na América, o texto faz referência a um período marcado por

• obtenção de minérios e alfabetização da população local.

• criação de capitanias hereditárias e plantação de café.

• evolução do tráfico negreiro e aculturação indígena.

• extração do pau-brasil e escambo com os nativos.

• interiorização do território e exploração do Sertão

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No texto, há referências ao caráter mercantil do período pré-colonial, à exploração de recursos naturais e ao trabalho indígena. Considerando esses aspectos e contextualizando a chegada dos portugueses ao Brasil, entende-se que o período apresentado no trecho é marcado pela extração do pau-brasil e pelo escambo com os nativos, duas situações responsáveis por impactos socioambientais no território brasileiro.

Ao criar o quadro apresentado, o que o pintor buscava evidenciar?

• O convívio entre indígenas e africanos escravizados

• A resistência nativa e a religiosidade africana.

• A arquitetura e os trabalhos em um engenho.

• A violência colonial contra povos nativos.

• O cotidiano da elite imperial brasileira.

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A obra compõe um conjunto de elementos do cotidiano da produção açucareira colonial e uma variedade de características que possibilita a sua identificação, como o moinho movido por tração hidráulica; o transporte da cana, do engenho ao moinho, feito por animais; a Casa Grande mais elevada do que as outras construções; e, em todos os espaços, pessoas negras escravizadas. É possível identificar também uma comitiva de escravizados realizando o transporte de uma pessoa em uma rede, dando indicações dos reflexos sociais dessa produção.