Quando observamos um objeto indígena e vemos nele “arte,” partimos da nossa própria concepção do que é arte. De um modo prático, o nativo brasileiro possuía(e possui) razões bem objetivas para produzir esse material, normalmente, um item funcional. Para o nativo, qualquer que seja a função do utensílio, ele deve ser produzido com todo cuidado estético, levando em consideração as características da sua tribo ou clã. É esse cuidado, essa busca pela perfeição que podemos considerar como a noção indígena de beleza.
Podemos afirmar que o que chamamos de arte indígena