AV. V: 4,0 ESTUDO ORIENTADO 1º ANO 2º TRIM

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10th Grade

15 Qs

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Assessment

Quiz

Education

10th Grade

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ROSINEI APARECIDA DOS SANTOS FERRARI

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15 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 3 pts

Leia o texto a seguir.

ESCOLAS OFF-LINE TÊM DESEMPENHO INFERIOR 

Levantamento feito pelo Ministério da Educação (MEC) descobriu que as escolas que usam computadores sem conexão com a Internet não ganham em desempenho. Ao contrário, chegam a ter piores notas médias em provas oficiais. O estudo foi feito tomando por base as notas obtidas por alunos brasileiros de 4ª série no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). A conclusão do trabalho é que o acesso à rede mundial melhora os resultados dos estudantes em 5,5 pontos. 

NOVA ESCOLA. São Paulo: Abril. n. 208. dezembro, 2008. 

A informação principal desse texto é:

a escola brasileira ainda está carente de tecnologia. 

o MEC pesquisou o desempenho de alunos de 4ª série. 

o aluno com acesso à rede mundial tem melhores notas. 

a Internet está ao alcance da maioria dos alunos brasileiros. 

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 3 pts

Leia o texto abaixo. 

Golfinho também é gente 

Apesar do título acima, esclareço logo que eu não acho que golfinhos sejam “humanos”. Mas podem ser “pessoas”. Se considerarmos uma pessoa como um ser autônomo e ciente de sua identidade, então, os golfinhos têm todo o direito de pleitear essa distinção. Em um estudo que fiz em 2001 com minha colega Diana Reiss – Ph.D. em cognição e comportamento animal –, provamos que os golfinhos-nariz-de-garrafa reconhecem a si mesmos em espelhos. Essa é uma capacidade rara no mundo animal, um clube que, além de humanos, só havia admitido os chimpanzés-anãos. Pelo menos até onde a ciência sabia. 

MARINO, Lori. Galileu: março, 2010.

 O argumento que sustenta a tese de que os golfinhos podem ser pessoas é: 


os golfinhos reconhecem a si mesmos em espelhos. 

os golfinhos têm direito de reivindicar a classificação de pessoas. 

uma coisa rara no mundo animal é a capacidade de reconhecer-se no espelho. 

uma pessoa é um ser autônomo e ciente de sua identidade. 

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 3 pts

Leia o texto a seguir.


Agricultura urbana orgânica: entenda por que é uma boa ideia

A agricultura urbana orgânica reduz desperdícios, contribui para sociobiodiversidade, para o aproveitamento de nutrientes e sabor, entre outros benefícios


[...]

A agricultura, de modo geral, é a base de muitas coisas, não só da nossa alimentação, mas também da produção de matérias-primas que servirão para fazer tecidos, papéis, produtos de limpeza, cosméticos, combustíveis, ração para a produção da carne e muitos outros produtos consumidos no dia a dia.

Existem diversas formas de fazer agricultura, umas mais impactantes como é o caso da agropecuária, outras menos, como é o caso da agricultura agroecológica.

De qualquer forma, é difícil imaginarmos que apenas ao comer, um ato tão rotineiro e aparentemente inofensivo, estamos causando impactos socioambientais! Por isso, quem é urbano ou periurbano precisa se conscientizar de que começar a praticar e a incentivar a agricultura urbana(orgânica) como base para alimentação não é só uma questão de investimento em saúde, é uma demanda socioambiental.

Como você já deve saber, a maioria dos produtos, incluindo os alimentos de casa, percorrem longas distâncias até chegarem ao supermercado.

Essa distância entre o local de produção e consumo traz consigo uma série de prejuízos, e isso se dá em decorrência da configuração das cidades que normalmente separaram a parte "rural", destinada à produção de insumos e alimentos (setor primário e secundário) da parte urbana, destinada à produção de serviços e comércio de bens (setor terciário).

[...]

Disponível em: https://portais.univasf.edu.br/sustentabilidade/noticias-sustentaveis/agricultura-urbana-organica-entenda-por-que-e-uma-boa-ideia. Acesso em:  Fragmento


Nesse texto, no trecho: “De qualquer forma, é difícil imaginarmos que apenas ao comer, um ato tão rotineiro e aparentemente inofensivo, estamos causando impactos socioambientais!” , o prefixo in- em inofensivo produz sentido de:


repetição.

ausência.

privação.

movimento.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 3 pts

Leia o texto a seguir.


Agricultura urbana orgânica: entenda por que é uma boa ideia

A agricultura urbana orgânica reduz desperdícios, contribui para sociobiodiversidade, para o aproveitamento de nutrientes e sabor, entre outros benefícios.


[...]

A agricultura, de modo geral, é a base de muitas coisas, não só da nossa alimentação, mas também da produção de matérias-primas que servirão para fazer tecidos, papéis, produtos de limpeza, cosméticos, combustíveis, ração para a produção da carne e muitos outros produtos consumidos no dia a dia.

Existem diversas formas de fazer agricultura, umas mais impactantes como é o caso da agropecuária, outras menos, como é o caso da agricultura agroecológica.

De qualquer forma, é difícil imaginarmos que apenas ao comer, um ato tão rotineiro e aparentemente inofensivo, estamos causando impactos socioambientais! Por isso, quem é urbano ou periurbano precisa se conscientizar de que começar a praticar e a incentivar a agricultura urbana(orgânica) como base para alimentação não é só uma questão de investimento em saúde, é uma demanda socioambiental.

Como você já deve saber, a maioria dos produtos, incluindo os alimentos de casa, percorrem longas distâncias até chegarem ao supermercado.

Essa distância entre o local de produção e consumo traz consigo uma série de prejuízos, e isso se dá em decorrência da configuração das cidades que normalmente separaram a parte "rural", destinada à produção de insumos e alimentos (setor primário e secundário) da parte urbana, destinada à produção de serviços e comércio de bens (setor terciário).

[...]

Disponível em: https://portais.univasf.edu.br/sustentabilidade/noticias-sustentaveis/agricultura-urbana-organica-entenda-por-que-e-uma-boa-ideia. Acesso em:  Fragmento

 Nesse texto, no trecho: “De qualquer forma, é difícil imaginarmos que apenas ao comer, um ato tão rotineiro e aparentemente inofensivo, estamos causando impactos socioambientais!” , o sufixo -eiro em rotineiro produz sentido de:


ocupação.

intensidade.

continuidade.

objeto de uso.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 3 pts

Leia o texto a seguir.

Historicamente, o mundo do trabalho foi dominado pelos homens, restando para as mulheres, principalmente, o trabalho doméstico e de cuidado com a família. Com efeito, no Brasil não foi diferente, e, ainda hoje, existem desafios que precisam ser enfrentados para reduzir a invisibilidade do trabalho do cuidado realizado pela mulher no país, uma vez que esse grupo da sociedade permanece em situação de exclusão e subserviência ao mercado trabalhista. Diante desse cenário, é fundamental compreender as causas desse revés, dentre as quais a desigualdade social e o patriarcalismo enraizado na sociedade são agravantes dessa problemática.

Em uma primeira análise, destaca-se a desigualdade social como um dos desafios a ser enfrentado para amenizar a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Nesse sentido, a escritora Carolina Maria de  Jesus, em sua obra literária “Quarto de despejo”, escrita em meados do século XX, traz uma denúncia social, com uma visão feminista de uma moradora da favela, na qual retrata a invisibilidade das pessoas que vivem em regiões desprestigiadas pelo poder público e que precisam de submeter a situações degradantes para conseguir sobreviver e não morrer de fome. Sob essa ótica, percebe-se que a desigualdade social gerada pela ausência do amparo estatal para as camadas mais pobres da população, acarreta na aceitação de trabalhos mal remunerados e informais, principalmente pelas mulheres. Assim, é fundamental que haja politicas públicas que reconheçam a importância do trabalho do cuidado no país e tragam garantias para essa atividade que será cada vez mais demandada com o envelhecimento da população. 

Outrossim, salienta-se que o patriarcalismo enraizado na sociedade brasileira é outro fator que contribui para a falta de visibilidade do trabalho de cuidado desempenhado pela mulher no país, sendo a desconstrução dessa cultura de inferioridade feminina mais um desafio a ser superado para solucionar esse gravame social. Segundo preconiza a Constituição Federal, em seu artigo 3º, é o objetivo do Estado a construção de uma sociedade justa e igualitária, sem distinção de gênero, raça, etc. No entanto, as mulheres ainda são prejudicadas quanto aos direitos trabalhistas, recebendo salários menores e não sendo valorizadas especialmente nos trabalhos realizados em ambientes domésticos. Dessa forma, é preciso que haja uma mudança cultural no pensamento patriarcal a fim de ampliar a importância desse trabalho de cuidado feminino com o reconhecimento de garantias constitucionais. 

É evidente, portanto, que medidas precisam ser tomadas para solucionar esse problema. Para tanto, o Congresso Nacional, por meio da elaboração de leis específicas, deve criar normas que asseguram a visibilidade do trabalho de cuidado existente no país, executado majoritariamente por mulheres, com a regulamentação de direitos trabalhistas para essa categoria, afim de que essas trabalhadoras possam ter uma vida digna, uma jornada legal de trabalho e uma remuneração justa que lhes permita ter acesso à moradia, alimentação, saúde e lazer.    


Rafaela Pinto Muller

Disponível em: https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/espelho-da-redacao-do-enem-2023-confira-exemplos-de-redacoes-nota-1000/356040.html Acesso em: 22 mar. 2024. 



Nesse texto, para defender a tese: “...é fundamental compreender as causas desse revés, dentre as quais a desigualdade social e o patriarcalismo enraizado na sociedade são agravantes dessa problemática.”, o autor utiliza como argumento o trecho:




“Historicamente, o mundo do trabalho foi dominado pelos homens, restando para as mulheres, principalmente, o trabalho doméstico e de cuidado com a família.”

“Em uma primeira análise, destaca-se a desigualdade social como um dos desafios a ser enfrentado para amenizar a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil.”

“Segundo preconiza a Constituição Federal, em seu artigo 3º, é o objetivo do Estado a construção de uma sociedade justa e igualitária, sem distinção de gênero, raça, etc.”

“Dessa forma, é preciso que haja uma mudança cultural no pensamento patriarcal a fim de ampliar a importância desse trabalho de cuidado feminino com o reconhecimento de garantias constitucionais.” 

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 3 pts

Leia o texto a seguir.

A maior crise alimentar do século 21 pode estar às portas

Este ano, índice de preço de alimentos medido pela ONU bateu recorde. Organização emite alerta para possibilidade de graves problemas de abastecimento para populações pobres ainda este ano, reflexo da guerra na Europa, das mudanças climáticas e da pandemia. Desnutrição vem crescendo no planeta sem parar desde 2019.


José Giacomo Baccarin

Uma rápida conferida nos preços internacionais dos alimentos indica que eles estão em falta, parcial ou totalmente, na mesa dos mais pobres, que empregam parcela considerável de suas rendas para comprá-los. O Índice de Preços de Alimentos (IPA) da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) mostra que estes produtos, em termos reais, ficaram 28% mais caros, entre 2020 e 2021, e 18% mais caros em 2022 (até agosto). Em março deste ano, o IPA atingiu seu pico histórico, desde 1960, em que foi primeiramente divulgado.

Isto atinge mais fortemente os países importadores líquidos de alimentos, como os da África e Ásia. Mas também afeta a população mais pobre dos países exportadores líquidos de alimentos, em decorrência do aumento de seus preços internos. Um triste exemplo é o Brasil, cujas lideranças agrícolas não cansam de disseminar os fatos (reais) de sermos o maior fornecedor mundial de proteínas animais e da elevação contínua de exportações do agronegócio, mas que, ao mesmo tempo, convive com a deterioração, desde de antes da Pandemia da Covid 19, de todos os indicadores de insegurança alimentar.

A população mundial em situação de insegurança alimentar aguda passou de 135 milhões em 2019 para 345 milhões, e atualmente 845 milhões de pessoas no planeta ainda carecem de alimentação adequada. E o quadro pode se tornar ainda mais sério. Em setembro, o Programa Mundial de Alimentos da ONU (WFP) lançou um alerta vermelho prevendo elevação do desabastecimento e da desnutrição mundial nos próximos meses. Em grande parte, associa tal situação a debilidades da oferta, causadas por conflitos bélicos, eventos climáticos extremos, consequências da Covid 19 e elevação de custos agrícolas (em especial dos fertilizantes) e dos transportes, em associação às cotações do petróleo. Exploremos um pouco mais os dois primeiros.

[...]

Jose Giacomo Baccarin é livre-docente em desenvolvimento agroindustrial e professor da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Unesp em Jaboticabal e foi Secretário de Segurança Alimentar e Nutricional junto ao governo Federal.


Disponível em: https://jornal.unesp.br/2022/10/05/a-maior-crise-alimentar-do-seculo-21-pode-estar-as-portas/ Acesso em: 22 mar. 2024.

No texto 01, no trecho: “Desnutrição vem crescendo no planeta sem parar desde 2019.”, o prefixo des- em desnutrição produz sentido de

 No trecho: “Desnutrição vem crescendo no planeta sem parar desde 2019.”, o prefixo des- em desnutrição produz sentido de


separação.

negação.

afastamento.

quantidade.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 3 pts

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O link a seguir, refere-se a pesquisa PROTESTE, publicada em março de 2023, disponível em: https://proteste-siteimages.s3.sa-east-1.amazonaws.com/SiteImages/Pesquisa/PESQUISA+PROTESTE+-+2023_14-03.pdf


Nesta pesquisa podemos ver a percepção dos consumidores com dívidas em atraso à respeito do recebimento de cobranças das empresas. 


De acordo com os dados, podemos concluir que:

  1. 80% dos consumidores não receberam cobranças em 2023.

  1. 92% dos consumidores foram cobrados mais intensamente em 2023.

  1. 10% dos consumidores perceberam um aumento das cobranças.

  1. 80% dos consumidores estão sendo cobrados mais intensamente em 2023.

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