D10: Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que

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1.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
30 sec • 1 pt
(A.D.A - seduc-GO).
Leia o texto a seguir e responda.
Furto de flor
Carlos Drummond de Andrade
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem.
Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la no jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me.
— Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
Disponível em: https://www.contioutra.com/furto-de-flor-uma- cronica-de-carlos-drummond-de-andrade/. Acesso em: 04 jan. 2019.
O que deu origem à história foi
o furto da flor no jardim.
o porteiro do edifício cochilar.
o narrador ter colocado a flor num copo de água.
a flor empalidecer, mesmo com a renovação da água.
2.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
30 sec • 1 pt
Leia o texto e, a seguir, responda.
Coração conta diferente
7 X 5 = 45 ...
O Renato começou a rir e cochichou comigo:
— Essa menina é meio lelé.
Eu não ri nem falei nada. Mas uma coisa, lá dentro da minha cabeça, me disse que 7 X 5 = 35. Como foi a Adriana que tinha escrito no quadro, eu não percebi o erro. Aquele 4 que ela desenhou tão certinho no lugar do 3 era tão bonito! Até os números da Adriana são lindos!
— Tá errado, tia! Tá errado! — gritou, toda esganiçada, a Carina.
A tia então mandou a Adriana sentar. [...]
Ela ficou com a cabeça abaixada um tempão. [...]
Aí, arranquei a beiradinha da última página do meu caderno e escrevi:
Não liga, Adriana. O 45 que você escreve é tão lindo quanto o seu cabelo.
[...] Fiz bem depressa uma bolinha com o bilhete dobrado, mirei joguei. Ela caiu no colo da Adriana.
ALBERGARIA, Lino de. Coração conta diferente. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1994. Fragmento.
Quem conta essa história é
a menina que errou a tabuada.
a menina que gritou “Tá errado!”.
o menino que começou a rir.
o menino que escreveu o bilhete.
3.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
30 sec • 1 pt
Leia o texto e responda.
FUGINDO DO HOSPITAL
O visitante vai passando pelo corredor do hospital, quando vê o amigo saindo disparado, cheio de tubos, da sala de cirurgia:
— Aonde é que você vai, rapaz?!
— Tá louco, bicho, vou cair fora!
— Mas, qual é, rapaz?! Uma simples operação de apendicite! Você tira isso de letra.
E o paciente:
— Era o que a enfermeira estava dizendo lá dentro: “Uma operaçãozinha de nada, rapaz! Coragem! Você tira isso de letra! Vai fundo, homem!”
— Então, por que você está fugindo?
— Porque ela estava dizendo isso era pro médico que ia me operar!
(Ziraldo. As melhores anedotas do mundo. Rio de Janeiro; Globo, 1988, p. 62.)
O lugar onde a história se passa
Na entrada do hospital.
Na recepção do hospital.
No corredor do hospital.
Na sala de operação.
4.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
30 sec • 1 pt
Leia o texto abaixo:
O que dizem as camisetas
(Fragmento)
Apareceram tantas camisetas com inscrições, que a gente estranha ao deparar com uma que não tem nada escrito.
— Que é que ele está anunciando? — indagou o cabo eleitoral, apreensivo. — Será que faz propaganda do voto em branco? Devia ser proibido!
— O cidadão é livre de usar a camiseta que quiser — ponderou um senhor moderado.
— Em tempo de eleição, nunca — retrucou o outro. — Ou o cidadão manifesta sua preferência política ou é um sabotador do processo de abertura democrática.
— O voto é secreto.
— É secreto, mas a camiseta não é, muito pelo contrário. Ainda há gente neste país que não assume a sua responsabilidade cívica, se esconde feito avestruz e...
— Ah, pelo que vejo o amigo não aprova as pessoas que gostam de usar uma camiseta limpinha, sem inscrição, na cor natural em que saiu da fábrica.
(...).
DRUMMOND, Carlos. Moça deitada na grama. Rio de Janeiro: Record, 1987, p. 38-40.
O conflito em torno do qual se desenvolveu a narrativa foi o fato de:
alguém aparecer com uma camiseta sem nenhuma inscrição
muitas pessoas não assumirem sua responsabilidade cívica.
um senhor comentar que o cidadão goza de total liberdade.
alguém comentar que a camiseta, ao contrário do voto, não é secreta.
5.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
30 sec • 1 pt
Leia o texto abaixo.
O príncipe sapo
Uma feiticeira muito má transformou um belo príncipe num sapo, só o beijo de uma princesa desmancharia o feitiço.
Um dia, uma linda princesa chegou perto da lagoa em que o príncipe morava. Cheio de esperança de ficar livre do feitiço, ele lhe pediu um beijo. Como ela era muito boa, venceu o nojo e, sem saber de nada, atendeu ao pedido do sapo: deu-lhe um beijo.
Imediatamente o sapo voltou a ser príncipe, casou-se com a princesa e foram felizes para sempre.
SEIESZKA, Jon. O patinho realmente feio e outras histórias malucas. São Paulo: Companhia das letrinhas, 1997, [s. p].
O que deu origem aos fatos narrados nesse texto?
O beijo da princesa.
O feitiço da feiticeira.
O nojo da princesa.
O pedido do sapo.
6.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
30 sec • 1 pt
Leia o texto abaixo.
Irmão de enxurrada
Fico lembrando dele esperneando no berço. Ele era uma coisica ainda mais estranha do que é hoje. Não, muito mais estranha: hoje ele é gente, fala, acha coisas sobre mim, sobre os outros irmãos, sobre a dona da padaria. Antes ele era... um...um montinho que se mexia também estranhamente. Eu ficava horas olhando para ele.
[...] Teve um tempo em que ele engatinhava. Rodava pela casa toda, gugu pra cá, dadá pra lá, passando debaixo dos móveis, debaixo das pernas da gente — um saco!
[...] E um dia que ele engoliu a cabeça de um bonequinho do “Forte Apache”? Ou foi o rabinho de um cavalo? Não lembro exatamente o que foi que ele engoliu, mas lembro do problemão que foi. [...] Minha mãe veio correndo, porque eu gritei do meu quarto...
CISALPINO, Murilo. In: Ricardo Ramos. Irmão mais velho, irmão mais novo. São Paulo: Atual,1992. p. 64-71.
Nesse texto, o narrador é
a dona da padaria.
a mãe do bebê.
o irmão mais velho.
o pequeno bebê.
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